cleo pires foto cristiano aquino papo de cinema cópiaFilha mais velha do cantor Fábio Júnior e da atriz Gloria Pires, Cléo Pires Ayrosa Galvão – ou apenas Cléo Pires, seu nome artístico – nasceu no Rio de Janeiro no dia 02 de outubro de 1982. A jovem estreou como atriz na minissérie da Rede Globo O Memorial de Maria Moura (1994), protagonizada pela própria mãe, e desde então tem seguido os passos de sua famosa progenitora. No cinema, no entanto, seu primeiro papel de destaque foi quase uma década depois, no drama Benjamim (2003), baseado no livro de Chico Buarque. Desde então já apareceu em outros filmes de sucesso, como Meu Nome Não é Johnny (2008), ou reprisando personagens que fizeram muito sucesso anos antes com a interpretação de Gloria Pires, como a Ana Terra de O Tempo e o Vento (2013). Foi no lançamento deste mais recente projeto que o Papo de Cinema conversou com exclusividade com a atriz. Confira!

 

Dos filmes que você viu recentemente, quais recomendaria?
Vejo muitos filmes, e até fica difícil de lembrar. Vi Jobs (2013). Amo incondicionalmente Steve Jobs. Acho que qualquer coisa que fizerem sobre ele eu vou gostar. Curti o filme. Acho que é um bom entretenimento. Conta bem a história dele, que fazia tudo ao mesmo tempo agora. E Flores Raras (2013), claro – afinal, é com a minha mãe, né? É bem filmado, os atores estão muito bem. É tudo muito bom.

 

Quais são os atores ou diretores com quem você nunca trabalhou, mas tem vontade?
Gosto muito do Vicente Amorim como diretor. Como ator, adoro o Wagner Moura. Quero ver Elysium (2013). Gosto muito de ficção científica.

 

Se a sua vida fosse um filme, qual seria?
Seria uma mistura de vários. Um que ainda não existe (risos).

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é jornalista, doutorando em Comunicação e Informação. Pesquisador de cinema, semiótica da cultura e imaginário antropológico, atuou no Grupo RBS, no Portal Terra e na Editora Abril. É integrante da ACCIRS - Associação dos Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul.
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