Nascido em Buenos Aires no dia 29 de agosto de 1973, o argentino Daniel Burman é, certamente, um dos mais consagrados cineastas do seu país. Atualmente lançando seu nono longa-metragem – O Mistério da Felicidade (2014), exibido no Festival do Rio e coproduzido com o Brasil – ele já foi premiado em diversos festivais ao redor do mundo, como Berlim, Bangkok, Chicago, Havana, Mar Del Plata, Lleida, Tribeca e Sundance, entre outros. De passagem recentemente por Fortaleza, onde foi homenageado na cerimônia de encerramento do 24° Cine Ceará, o diretor conversou com exclusividade com o Papo de Cinema e revelou seu filme favorito. Confira!
Qual seu filme favorito?
Creio que Maridos e Esposas (1992), de Woody Allen, é o que fala mais forte comigo. Não sei explicar porquê, apenas sei que é um filme do qual gostei muito, o sigo assistindo até hoje sempre que posso e, para mim, parece simplesmente perfeito.
Qual filme recente você recomendaria?
Não sei… sou meio chato para isso, sabe? Não consigo pensar em nenhuma em particular nesse momento. Gosto de fazer meus filmes, mas para assistir aos dos outros, sou um pouco crítico. Não me vem nenhum à mente agora.
Se a sua vida fosse um filme, qual seria o título?
Ah, seria um filme tristíssimo e muito chato se fosse feito a partir da minha vida (risos). Preferia que fizessem um curta-metragem, no máximo, e nunca um longa inteiro!
As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo. é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.