joao gabriel vasconcellos papo de cinemaNascido no Rio de Janeiro no dia 30 de junho de 1987, João Gabriel Vasconcellos é formado em artes cênicas pela Casa das Artes das Laranjeiras e em Teoria do Teatro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UniRio). Sua primeira experiência no cinema foi no polêmico Do Começo ao Fim (2009), em que interpretava um rapaz que se apaixonava pelo próprio irmão, vivido por Rafael Cardoso. Dois anos depois voltou a atuar no drama As Horas Vulgares, inteiramente filmado no Espírito Santo e que só foi ser exibido no circuito comercial brasileiro em 2013, após passar por diversos festivais e mostras de cinema. E foi durante o lançamento deste último trabalho, dirigido por Vitor Graize e Rodrigo de Oliveira, que o Papo de Cinema conversou com o ator, que revelou seus favoritos na tela grande. Confira!

 

Qual o seu filme favorito? Por quê?
São tantos. Adoro assistir clássicos do cinema. Estou estudando cinema e para o curso tenho pesquisado bastante… Desde filmes da avant garde francesa, do cineasta russo Eisenstein, de Vertov, passando por Buñel, Godard, Cassavetes, Hitchcock, Orson Welles, Lars von Trier, Tarantino, irmãos Coen, etc… Até comédias românticas e blockbusters norte americano. Amo cinema e apesar de preferir filmes com identidade e cineastas que propõe uma nova visão de corte e da montagem cinematográfica, não tenho nenhum preconceito com filmes comerciais. Muito pelo contrário.

 

Dos últimos filmes que você viu, recomendaria algum em especial?
Não poderia deixar de recomendar o meu último filme, o drama As Horas Vulgares (2011). Se trata de um projeto muito especial, filmado inteiramente em Vitória, no Espírito Santo, todo em preto e branco, e fala de temas comuns aos jovens da minha idade, gente apaixonada que está tentando se encontrar na vida, querendo fazer diferença. Foi um trabalho muito bonito, que está sendo exibido em algumas cidades do Brasil, conquistando cada espaço com muita dedicação e luta. Quem conseguir assistir tenho certeza de que não irá se arrepender.

 

Se a sua vida fosse um filme, qual seria o título?
“Me inclua fora dessa.”

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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