Qual seu filme favorito?
São muitos que me marcaram, cada um de uma forma diferente do outro. Amadeus (1984), por exemplo, por ser na minha infância, e ter tido aquela oportunidade de acompanhar a gênese de um grande artista, me marcou profundamente. Dançando no Escuro (2000), do Lars von Trier, me causou uma catarse, é algo que nunca esquecerei. A Viagem do Capitão Tornado (1990), por outro lado, foi o primeiro filme adulto que assisti de verdade, foi quando me senti homem e artista. Então, reduzir a um filme apenas é impossível.
Existe um personagem ou uma história que você ainda gostaria de viver no cinema?
Cara, não tenho essa pretensão especifica. Sempre deixei a vida me levar, encarando desafios diferentes. O fato de estar estreando uma peça em São Paulo, com filmes novos surgindo pelo Brasil e um sucesso na televisão, e tudo ao mesmo tempo… Isso é o que quero, sempre em movimento, sem ter que pedir mais nada. Apenas quero ficar atento para seguir aprendendo!
Dos últimos filmes a que você assistiu, qual recomendaria?
Depois que terminou a novela, viajei bastante. A última coisa que vi foi o Blue Jasmine (2013), do Woody Allen, que achei um beleza. É impressionante como a gente é conduzido pela história daquela protagonista, e numa hora gostamos dela, na outra ficamos com raiva… são tantas coisas que ela passa! Foi uma grande surpresa, um Woody Allen diferente, se reinventando, que não envelhece. Muito legal!
Se a sua vida fosse um filme, qual seria o título?
Vida: O Filme. Precisa dizer mais alguma coisa?