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Qual o seu filme favorito?
A Máquina (2005), de João Falcão. De todos os trabalhos que já fiz, este é o que gosto mais. Não tenho nem ideia de quantas vezes já vi este filme, e quando não vejo, as pessoas me mandam trechos! “Prazeres, eu vi, que coisa linda…”, é o que comentam comigo. Mas por que A Máquina? Porque além do tratamento especial que João Falcão deu ao meu personagem – que, inclusive, se chamava também ‘Prazeres’ – foi dali que tudo começou para mim. Foi quando as pessoas que descobriram, começaram a me chamar para fazer participações na Globo, para outros filmes. Foi o que me tirou de Caruaru para o mundo!
Agora falando com a Prazeres espectadora. Você é cinéfila? Gosta de ir ao cinema?
Adoro, cinema é a maior maravilha do mundo. Mas dizer um só filme eu não saberia. Sou uma pessoa romântica, gosto de filmes que levem uma situação com um final feliz. Acho que a vida é isso, e quero um final feliz para a minha vida! Não gosto de filmes de terror – odeio! Não adianta insistir que não assisto! Não gosto de filmes trágicos, muito dramáticos, com maldades, perversidades… prefiro ficar longe!
E tem algum filme recente que você recomendaria?
Então… assisto as coisas e não gravo os nomes! É engraçado, vejo um monte de filmes, mas não lembro do nome de nenhum! Vou em festivais, assisto a tudo, e depois não lembro de nada… dos títulos, quero dizer, porque as histórias sei todas!
Se a sua vida fosse um filme, qual seria o título?
‘O Prazer dos Prazeres’… ou ‘O Prazer de Prazeres’! O meu livro se chama ‘Prazer em Conhecer: Três Décadas de Prazeres Barbosa’. Primeiro, eu sou uma pessoa positivíssima! Não me venha com pessimismo, não me venha com tragédia, não me venha com ‘não posso’. Eu posso, sim! Eu vou, eu quero e eu faço. Agora, não vou passar por cima de ninguém! Eu acredito em mim, e essa é a minha filosofia!