Ricardo de Araújo Vianna Soares, ou apenas Ricardo Fogliatto, nasceu em Porto Alegre no dia 05 de dezembro de 1986. Após estudar teatro e de participar de alguns projetos de televisão na capital gaúcha, se mudou para o Rio de Janeiro, onde encontrou oportunidades como a novela jovem Malhação, na Rede Globo. Agora, está estreando como realizador, com o curta Somos Aquilo que Fomos um Dia (2014), que está competindo na mostra Primeiros Passos, no 7° Curta Taquary, em Taquaritinga do Norte, no interior de Pernambuco. E nós, que também estamos por aqui, aproveitamos para conversar com o artista, que revelou com exclusividade seus filmes favoritos. Confira!
Qual o seu filme favorito?
É difícil falar de “o filme favorito”. São tantos, não é mesmo? Mas acho que os filmes do Eduardo Coutinho são uma referência muito forte pra mim. Gosto, particularmente, de Jogo de Cena (2007), que é um longa que vai para todos os âmbitos, não só documentário ou ficção. O Coutinho era um cara muito interessante. Outro cineasta que admiro é o Karim Ainouz. Tem um filme dele, O Céu de Suely (2006), que pretendo escrever a respeito no meu mestrado, de tanto que mexe comigo. Outro é o Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo (2009), que é simplesmente incrível. Praia do Futuro (2014) também é ótimo.
Qual filme recente você recomendaria?
Sábado passado, na Semana dos Realizadores, no Rio de Janeiro, vi Branco Sai, Preto Fica (2014), do Adirley Queirós, e achei muito interessante. É um universo de um cinema muito particular, de uma Brasília desconhecida, que me tocou bastante, principalmente no que diz respeito a pensar sobre cinema.
Se a sua vida fosse um filme, qual seria o título?
Nossa, que pergunta (risos)… deixa ver… se a minha vida fosse um filme, o título seria algo tipo Estamos em Processo, mais ou menos nesse sentido!
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