vladimir brichta papo de cinemaPaulo Vladimir Brichta – ou apenas Vladimir Brichta, como o Brasil inteiro aprendeu a conhecê-lo – é um cidadão do mundo. Nascido em Minas Gerais, foi ainda criança para a Bahia e, com apenas quatro anos idade, já estava morando com sua família na Alemanha. Após voltar para Salvador, se juntou aos amigos Lázaro Ramos e Wagner Moura e, juntos, foram para o Rio de Janeiro, movidos pelo sucesso da peça A Máquina, de João Falcão. Enquanto os dois foram logo conquistados pelo cinema, Vladimir – cujo nome é uma homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, morto pouco antes do seu nascimento, em 1976 – se enveredou pela televisão. Mas a paixão pela tela grande não foi esquecida, e após marcar presença em papéis coadjuvantes de filmes como Romance (2008) e Quincas Berro D’Água (2010), ele voltou neste ano como protagonista do premiado A Coleção Invisível (2012), e agora se prepara para o lançamento de Beleza (2014), novo longa de Jorge Furtado, filmado inteiramente no Rio Grande do Sul. E foi por uma destas suas passagens pelo sul do país que o Papo de Cinema conversou com exclusividade com o ator, que revelou seus filmes favoritos. Confira!

 

Qual o seu filme favorito?
Eu sou um verdadeiro cinéfilo, gosto muito de cinema. É muito difícil escolher apenas um filme. Mas creio que até hoje nenhum filme me emocionou tanto quanto Cinema Paradiso (1988). É um filme que mexeu comigo, e que até hoje, quando o vejo, me comove.

 

Entre os últimos filmes que você assistiu, recomendaria algum?
Olha, com as gravações para a televisão, a peça e as filmagens destes filmes que, felizmente, tenho me envolvido nos últimos tempos, tenho tipo muito pouco tempo para ir ao cinema. Mas lembro de um que vi e gostei muito, que foi O Garoto da Bicicleta (2011). Recomendo demais.

 

E se sua vida fosse um filme, qual seria o título?
Por muito tempo era Minha Vida de Cachorro. Agora eu gostaria de trocar para O Poderoso Chefão (risos).

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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