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Em entrevista exclusiva, a jornalista Fátima Lacerda conversa com o cineasta paulista Mauricio Osaki, que está em Berlim para apresentar o seu mais recente trabalho, o curta-metragem O Caminhão Do Meu Pai (2012). Este filme foi selecionado para a mostra “Generation K” do Festival de Berlim, um espaço de exibição que tem como público-alvo jovens entre 10 e 14 anos.
Neste bate-papo realizado na Embaixada do Brasil na capital alemã, Mauricio fala sobre a motivação de fazer o curta, sobre a inusitada co-produção com o Vietnã e sobre suas raízes asiáticas. Ele, que foi assistente de edição de filmes como O Banheiro do Papa (2007) e Chega de Saudade (2007) e esteve envolvido com a pós-produção de Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), comenta, ainda, sobre a importância e o simbolismo de estrear internacionalmente na Berlinale, um dos mais importante eventos cinematográficos de todo o mundo.
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Para mais informações sobre a obra do diretor, visite: www.lupifilms.com.
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