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Filha de pais russos emigrados, Natalie Wood (nascida Natalia Nikolaevna Zakharenko) experimentou desde cedo a temperatura dos holofotes. Em 1943, então com quatro anos de idade, participou de seu primeiro filme, Happy Land. Desde então, foram inúmeras incursões pelo cinema, três indicações ao Oscar e uma coleção admirável de papeis notáveis. Contracenou com diversos nomes tão maiúsculos quanto o dela dentro do estafe hollywoodiano. Nas telas, foi interesse amoroso de James Dean e Warren Beatty, estrelou um musical icônico dirigido por Robert Wise e Jerome Robbins, foi resgatada dos comanches por John Wayne, fez graça ao lado de Jack Lemmon e Tony Curtis, enfim, a lista é longa. Aos 43 anos, ou seja, com possibilidades concretas de protagonizar muitos outros êxitos, morreu afogada, em circunstâncias misteriosas, propícias a teorias, algumas chegando a insinuar assassinato. No que tange ao cinema, porém, nos cabe reverenciá-la, especialmente hoje, em que completaria outro aniversário caso estivesse viva. Escolhemos seus melhores trabalhos, entre tantos destacáveis, e mais um no qual ela tira leite de pedra, engrandecendo sobremaneira um papel, em princípio, secundário. Confira clicando nas setas à direita.

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