É chegada a época do ano que os brasileiros amantes do cinema italiano mais gostam. A 8½ Festa do Cinema Italiano 2024 acontecerá de 27 de junho a 03 de julho em várias cidades brasileiras. Trata-se de uma oportunidade de ouro para conferir o que de melhor vem se fazendo na Itália, país cuja cinematografia é uma das mais importantes do mundo. O evento é uma realização do Ministério da Cultura, da Associação Il Sorpasso e da Risi Film Brasil com a colaboração da Embaixada da Itália, dos Institutos Italianos de Cultura de São Paulo e do Rio de Janeiro e o apoio da Cinecittà. Por enquanto, a mostra está confirmada nas seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Caxias do Sul, Maceió, Belém, Natal, Niterói e Volta Redonda, esta na qual ele acontecerá, excepcionalmente, entre 01 e 07 de julho. Como de costume, o Papo de Cinema fará uma cobertura especialíssima do evento, com críticas, entrevistas, registros de ocasiões festivas e notícias sobre destaques. Aceita uma dica? Volte regularmente a este especial para conferir tudo sobre a 11ª edição da 8½ Festa do Cinema Italiano.
– Seleção da 11ª edição discute machismo e autoritarismo
– Começa a 11ª edição do evento no Brasil
– Evento terá pré-abertura em seis capitais. Confira
– Confira a relação de salas e cidades que receberão o evento
– Evento traz ao Brasil o cineasta Daniele Luchetti
– Confira os filmes selecionados à 11ª edição do evento
– Top Top :: Cinco motivos para conferir a 8½ Festa do Cinema Italiano 2024
Segredos :: Entrevista com o diretor Daniele Luchetti
8½ Festa do Cinema Italiano 2024 :: Entrevista com o diretor artístico Stefano Savio
Itália/França, 2022
Drama, 99 minutos
De Emanuele Crialese
Com Penélope Cruz, Luana Giuliani, Vincenzo Amato
O que nós achamos: “Pode-se dizer que a produção não se agarra ao horizonte queer, partindo dele para construir panoramas significativos”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller
Itália, 2023
Drama/Comédia, 118 minutos
De Paola Cortellesi
Com Paola Cortellesi, Valerio Mastandrea, Romana Maggiora Vergano
O que nós achamos: “O melodrama corajoso de Paola Cortellesi é cinematograficamente interessante, sobretudo por conta da estimulante parceria entre realismo e performance, além da habilidade para construir um melodrama de tintas clássicas que contém carga social”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller
Itália, 2023
Drama/Suspense, 124 minutos
De Andrea Di Stefano
Com Pierfrancesco Favino, Linda Caridi, Antonio Gerardi
Itália, 2023
Drama/Policial, 115 minutos
De Pietro Castellitto
Com Pietro Castellitto, Sergio Castellitto, Benedetta Porcaroli
República Tcheca/Itália/Eslováquia, 2022
Biografia/Drama, 130 minutos
De Petr Václav
Com Vojtech Dyk, Barbara Ronchi, Elena Radonicich
Itália/Suíça, 2023
Drama, 175 minutos
De Giorgio Diritti
Com Franz Rogowski, Valentina Bellè, Joel Basman
O que nós achamos: “É realmente uma pena que o cineasta Giorgio Diritti hesite diante da possibilidade de mergulhar de cabeça nas profundezas do melodrama, a isso preferindo boiar nas águas mais tranquilas do drama menos rasgado, no qual a contenção desempenha um papel maior do que o desespero”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller
França/Itália, 2023
Biografia/Drama, 99 minutos
De Léa Todorov
Com Jasmine Trinca, Leïla Bekhti, Rafaëlle Sonneville-Caby
O que nós achamos: “Tenta ser muitas coisas ao mesmo tempo, o que produz uma superficialidade geral”. Confira na íntegra a critica de Marcelo Müller
Itália, 2024
Comédia, 99 minutos
De Neri Marcorè
Com Alberto Paradossi, Giovanni Storti, Giuseppe Antignati
Itália/França/Alemanha, 2023
Drama, 134 minutos
De Marco Bellocchio
Com Filippo Timi, Paolo Pierobon, Enea Sala
O que nós achamos: “As constantes trocas de pontos de vista enfraquecem um pouco a natureza pontiaguda da crítica ao passado nefasto da Igreja Católica”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller
Itália, 2024
Drama, 136 minutos
De Daniele Luchetti
Com Elio Germano, Pilar Fogliati, Vittoria Puccini
O que nós achamos: “Perde um pouco o impacto dramático pelo excesso de pontas soltas e pela maneira pouco afirmativa de lidar com interrogações de natureza moral/ética”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller