Entre os dias 21 a 28 de junho, Fortaleza será a sede do 18º For Rainbow, Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero, um dos principais de temática LGBTQIAPN+ do Brasil. Além das atividades na capital, especialmente no Complexo Cultural Estação das Artes (Rua Dr. João Moreira, 540) e no Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura (Rua Dragão do Mar, 81), o evento também acontecerá em outras localidades cearenses, como as cidades de Quixadá, Crato e Sobral. A programação inteiramente gratuita reforça o compromisso do festival com a comunidade local: a de ser um espaço para debate sobre o respeito à pluralidade sexual e de gênero no Brasil. Além dos filmes exibidos nas mostras competitivas, o evento também contará com exemplares projetados fora de competição e atividades paralelas que buscam conectar os temas identificados pela curadoria com as questões de ordem social. Neste ano o Papo de Cinema estará em Fortaleza para conferir o 18º For Rainbow de pertinho. Nosso editor-chefe, Robledo Milani, trará tudo para você. Então, fique ligado neste especial, pois nele será centralizada toda a nossa cobertura: críticas, notícias, entrevistas e muito mais. Sigam-nos os bons.
– Começa no Ceará o evento de temática LGBTQIAPN+
– Confira os filmes selecionados à 18ª edição do festival de temática LGBTQIAPN+
Tudo o Que Você Podia Ser :: Entrevista com Ricardo Alves Jr.
Brasil, 2023
Documentário, 2023
De Michel Queiroz
Itália, 2024
Drama, 122 minutos
De Geraldine Ottier
Com Erica Zambelli, Martina Carletti, Graziano Scarabicchi
Argentina, 2023
Drama/Romance, 107 minutos
De Fabio Junco, Julio Midú
Com Mimí Ardú, Norma Argentina, Luis Brandoni
França, 2023
Documentário, 98 minutos
De Paul B. Preciado
Com Emma Avena, Amir Baylly, Jenny Bel’Air
EUA, 2023
Documentário, 93 minutos
De Malgorzata Saniewska
Brasil, 2023
Drama, 82 min
De Ricardo Alves Jr.
Com: Aisha Brunno, Bramma Bremmer, Igui Leal
O que nós achamos: “Com franqueza, o diretor nos imerge na melancolia, apenas para, em um movimento subsequente, permitir que o bom humor atue de maneira autônoma“. Confira na íntegra a crítica de Victor Hugo Furtado