Depois das fases Tobey Maguire e Andrew Garfield, ambas produzidas exclusivamente dentro dos domínios da Sony (que possui os direitos cinematográficos do personagem), o Homem-Aranha ganha a sua primeira aventura solo sob a égide do Marvel Studios. A versão Tom Holland já havia sido apresentada na batalha grandiosa de Capitão América: Guerra Civil (2016). E aquele aperitivo deu água na boca dos fãs, pois evidenciava a concepção de um herói mais adolescente, com todas as questões que advém dessa fase intermediária da vida. O cineasta incumbido da tarefa do reboot foi Jon Watts, acostumado a produções menores, mas então deparado com o gigantismo da empreitada que é levar o Cabeça de Teia às telonas. Ainda é cedo para dizer que Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017) será sucesso de público – pois estreou na última quinta-feira – mas boa parte da crítica tem elogiado essa nova versão do Amigão da Vizinhança. Boa parte, mas não toda. Por exemplo, nosso amigo Filipe Pereira, do Vortex Cultural, acha infundado o oba-oba. Já o nosso editor-chefe, Robledo Milani, é parte da crítica “elogia mais que tá pouco”. Então, nada melhor que promover um Confronto para tirar isso a limpo. Clique nas setas e confira os argumentos de ambos. Com quem você concorda?
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