Stephen King é uma verdadeira instituição da literatura norte-americana, especialmente quando o assunto é terror/horror. Embora muitos virem a cara para seus livros, taxando-os de meramente comerciais, o misto de sucesso e reverberação na cultura pop não deixa dúvidas quanto à sua importância. E o cinema é um apaixonado de longa data pelos romances de King. Dessa matriz saíram filmes bastante elogiados e premiados, tais como Carrie: A Estranha (1976), O Iluminado (1980), Christine: O Carro Assassino (1983), Conta Comigo (1986), Um Sonho de Liberdade (1994), e outros não tão memoráveis, entre os quais It: Uma Obra-Prima do Medo (1990), telefilme que realmente não faz jus ao original literário. Coube ao cineasta Andy Muschietti a tarefa árdua de reinventar nas telonas as peripécias macabras de Pennywise, palhaço que aterroriza adolescentes, já repletos de problemas domésticos, na pequena cidade de Derry. O filme foi um absoluto sucesso de público. Muitos, inclusive da crítica, o têm celebrado como um dos grandes do gênero dos últimos tempos. Mas, será que é para tanto? A fim de tirar a teima, chamamos ao Confronto da vez os críticos Robledo Milani e Yuri Correa, respectivamente, atacante e defensor de It: A Coisa (2017). E você, concorda com quem? Confira clicando nas setas a não deixe de comentar.
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