Como não poderia deixar de ser, Star Wars: Os Últimos Jedi (2017) chegou aos cinemas cercado de expectativas. Após o sucesso de Star Wars: O Despertar da Força (2015), filme amplamente festejado, inclusive pelos fãs mais xiitas, coube ao cineasta Rian Johnson dar sequência às aventuras que acontecem numa galáxia muito, muito distante. A arrecadação nas bilheterias até agora vai bem, obrigado, aliás, excepcionalmente bem. Contudo, mesmo com um resultado comercial impressionante, bastou o longa-metragem estrear para a controvérsia começar. Não foram poucos os que celebraram o novo capítulo como um dos mais inventivos da franquia. Todavia, também são numerosos aqueles que vão pelo sentido contrário, ou seja, que acham Star Wars: Os Últimos Jedi um desserviço. Provavelmente desde a polêmica trilogia “nova”, do começo dos anos 2000, levada a cabo por George Lucas, o universo Star Wars não causava tanta polarização – se bem que os episódios I, II e III geraram mais ojeriza que necessariamente controvérsia. Há, inclusive, uma petição online, com uma significativa quantidade de assinaturas, pedindo para que o trabalho de Rian Johnson e companhia seja retirado do cânone. Mimimis à parte, essa discussão não poderia passar despercebida por nós. Portanto, chamamos ao Confronto da vez os críticos Robledo Milani e Rodrigo de Oliveira, respectivamente atacante e defensor. Confira esse duelo – infelizmente não de sabres de luz – clicando nas setas à direita.
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