Baseado nos, hoje cultuados, quadrinhos criados pelo escritor Pierre Christin e o desenhista Jean-Claude Mézières, Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (2017) chegou recentemente às telonas cercado de expectativas. E não era para menos, por diversos motivos. Primeiro, em virtude da origem nobre – que teria servido de inspiração a George Lucas para a construção do universo da Saga Star Wars. Segundo, por conta da direção do francês Luc Besson que, independentemente de uma obra recente sem a reverberação de outrora, ainda mantém o seu posto de destaque dentro do cenário cinematográfico mundial. Pois bem, com a estreia da ficção científica veio uma enxurrada de críticas negativas, especificamente quanto à superficialidade da trama, embora até mesmo os textos mais ferrenhos abram brechas para exaltar a qualidade técnica/visual. Claro, há os que também gostaram ou desgostaram de tudo. Como a nossa ideia aqui, recorrentemente, é fomentar discussões, no sentido mais saudável que esta palavra possa ter, resolvemos promover um confronto que estabelecesse os prós e contras de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas. Bianca Zasso é da turma que viu beleza e pouca coisa mais. Já Yuri Correa foi fisgado pelas realidades e pelos povos levados por Besson aos cinemas. Confira este embate sadio clicando nas setas à direita.
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