As Olimpíadas chegaram ao fim, mas o mercado exibidor brasileiro parece não ter se preparado para a ausência das competições esportivas. Tanto que nessa semana temos apenas cinco novidades entrando nacionalmente em cartaz, sendo quatro delas longas de Hollywood e apenas um ‘estranho no ninho’, uma comédia vinda da França. Mas isso não é motivo para desânimo. Há a volta às telas de um dos cineastas mais cultuados da atualidade, uma animação campeã de bilheteria ao redor do mundo, um thriller jovem bem contemporâneo e um suspense aquático que promete deixar qualquer um na audiência atento do início ao fim. Confira a seguir nosso apanhado geral da semana, com a opinião da crítica especializada, os retornos do público e curiosidades sobre todas essas atrações. E bons filmes!
Café Society
Cafe Society, EUA, 2016
Comédia, 96 minutos
De Woody Allen
Com Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Steve Carell, Corey Stoll, Blake Lively, Parker Posey, Sheryl Lee
Curiosidades: exibido fora de competição no Festival de Cannes;
Nota Papo de Cinema: 7/10
Nota Adoro Cinema: 6/10
Nota IMDb: 7,1/10
Nota Metacritic: 64/100
Nota Rotten Tomatoes: 70%
Orçamento: US$ 30 milhões
Bilheteria mundial: US$ 20 milhões
Estreia nacional
O que nós achamos: “Como é de se esperar em todo longa do cineasta, mesmo nos mais irregulares, este apresenta uma série de momentos inspirados que atestam a habilidade do diretor e, especialmente, a do roteirista”. Confira na íntegra a crítica de Leonardo Ribeiro
Pets: A Vida Secreta dos Bichos
The Secret Life of Pets, EUA, 2016
Animação, 90 minutos
De Chris Renaud, Yarrow Cheney
Com as vozes de Louis C.K., Eric Stonestreet, Jenny Slate, Kevin Hart, Albert Brooks, Lake Bell, Steve Coogan e no Brasil com as vozes de Danton Mello, Tatá Werneck, Tiago Abravanel, Luis Miranda
Curiosidades: a exibição do longa nos cinemas é precedida pelo curta Minions Jardineiros;
Nota Papo de Cinema: 7/10
Nota Adoro Cinema: 6/10
Nota IMDb: 6,8/10
Nota Metacritic: 61/100
Nota Rotten Tomatoes: 74%
Orçamento: US$ 75 milhões
Bilheteria mundial: US$ 676 milhões
Estreia nacional
O que nós achamos: “A anunciada premissa a respeito ‘do que os animais de estimação fazem quando não tem ninguém olhando’ não se cumpre, mas tipos como a felpuda e obstidade Gigi e o maluco e carente Bola de Neve conseguem tirar o filme da vala comum”. Confira na íntegra a crítica de Robledo Milani
Águas Rasas
The Shallows, EUA, 2016
Suspense, 86 minutos
De Jaume Collet-Serra
Com Blake Lively, Óscar Jaenada, Brett Cullen, Sedona Legge, Diego Espejel
Curiosidades: indicado a Melhor Atriz no Teen Choice Awards;
Nota Papo de Cinema: 6/10
Nota Adoro Cinema: 7/10
Nota IMDb: 6,7/10
Nota Metacritic: 59/100
Nota Rotten Tomatoes: 76%
Orçamento: US$ 17 milhões
Bilheteria mundial: US$ 84,5 milhões
Estreia nacional
O que nós achamos: “Depois de dois atos bem construídos, com interessante destaque para o drama psicológico da protagonista, sozinha no meio do nada, o terceiro ato coloca quase tudo a perder, encontrando soluções estapafúrdias para concluir a história”. Confira na íntegra a crítica de Rodrigo de Oliveira
Lolo: O Filho da Minha Namorada
Lolo, França, 2015
Comédia, 99 minutos
De Julie Delpy
Com Vincent Lacoste, Dany Boon, Julie Delpy, Karin Viard
Curiosidades: exibido fora de competição no Festival de Veneza;
Nota Papo de Cinema: 5/10
Nota Adoro Cinema: 5/10
Nota IMDb: 5,7/10
Nota Metacritic: 50/100
Nota Rotten Tomatoes: 50%
Bilheteria mundial: US$ 7,1 milhões
Estreia nacional
O que nós achamos: “É mais uma curiosidade descartável do que uma aposta certeira de entretenimento”. Confira na íntegra a crítica de Robledo Milani
Nerve: Um Jogo Sem Regras
Nerve, EUA, 2016
Thriller, 90 minutos
De Henry Joost, Ariel Schulman
Com Dave Franco, Emma Roberts, Juliette Lewis, Samira Wiley
Curiosidades: baseado no best seller de Jeanne Ryan;
Nota Papo de Cinema: 3/10
Nota Adoro Cinema: 4/10
Nota IMDb: 7,1/10
Nota Metacritic: 58/100
Nota Rotten Tomatoes: 61%
Orçamento: US$ 20 milhões
Bilheteria mundial: US$ 43 milhões
Estreia nacional
O que nós achamos: “A inocuidade da trama é intensificada pelo artificialismo do visual, dimensão marcada fundamentalmente pela constante e despropositada alteração da palheta de cores. A arbitrariedade da trilha sonora é também responsável por deflagrar a essência ordinária da produção”. Confira na íntegra a crítica de Marcelo Müller
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