Nos anos 90, Steven Spielberg e uma equipe notável de efeitos especiais proporcionaram ao público o espetáculo improvável da “ressurreição” dos dinossauros. Grande orçamento, bilheteria proporcional ao investimento do estúdio, algumas cenas consolidadas na cultura pop – como esquecer-se daqueles ataques do Tiranossauro Rex e do Velociraptor? –, e estava iniciada a franquia Jurassic Park, uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. Tá certo que as sequências não foram tão bem-sucedidas quanto à crítica, mas o público nunca duvidou que pudesse vir coisa boa da enorme (literalmente) ameaça que os antigos mandas-chuvas da Terra representam para os pobres (e minúsculos) Homo sapiens. Os números da cinessérie são superlativos. Ao todo, o faturamento se aproxima de US$ 5 bilhões. Os cinco filmes ajudaram, inclusive, a demonstrar a importância dos recursos digitais para que o cinema fosse capaz de acessar mundos a priori distantes, de um modo orgânico e absolutamente crível. Voltando à questão da qualidade, aí são outros quinhentos. Não à toa, por exemplo, existe uma diferença gritante entre a média do primeiro e do segundo colocados no nosso ranking. A avaliação foi possível pelos votos em peso do nosso corpo crítico. Você pode conferir, clicando nas setas à direita, a classificação dos (até agora) cinco longas-metragens que fazem parte da Saga Jurassic Park. Qual o seu exemplar favorito?

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