10 – Wolverine Imortal (2013)

Publicado por
Robledo Milani

Quatro anos após a primeira aventura solo do personagem, Hugh Jackman decidiu dar mais uma chance ao baixinho invocado que lhe conferiu fama e fortuna. No entanto, trocou o diretor – no lugar do sul-africano Gavin Hood entrou o norte-americano James Mangold – e mudou-se o cenário, saindo do Canadá natal para um Japão repleto de segredos e mistérios. Desta vez, Wolverine estava, de fato, sozinho, sem a participação de algum dos seus antigos colegas. Baseado em uma história clássica dos quadrinhos, este filme mostrou um herói mais violento e com maiores responsabilidades, mas ainda faltava alguma coisa. Talvez tanta mudança tenha sido radical demais para seus admiradores, que demoraram para entrar no clima proposto pelo astro. As poucas conexões com os demais X-Men também foram um problema apontado, e reciclar fórmulas já conhecidas – a vilã é um repeteco da Lady Letal de X-Men 2 (2003) – também não atenuou a situação. Ou seja, foi melhor que a experiência anterior, mas ainda estava aquém do esperado.
:: Média 5,3 ::

:: Confira a crítica de Matheus Bonez ::

As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.

Últimos artigos deRobledo Milani (Ver Tudo)