20180524 x men origens wolverine papo de cinema

Este foi o quarto filme da série, o primeiro após a conclusão da trilogia original. Com os personagens estabelecidos, os produtores decidiram investir em um novo selo – batizado, apropriadamente, de X-Men Origens – para narrar aventuras anteriores às já conhecidas, revelando como surgiram cada uma dessas figuras. O primeiro a ser escolhido, é claro, foi também o mais popular deles: Wolverine. Hugh Jackman foi de ilustre desconhecido a astro mundial como o canadense de garras de adamantium, e esse tinha tudo para ser o seu momento definitivo de estrelato. O tiro, no entanto, saiu pela culatra. O diretor sul-africano Gavin Hood revelou-se nada preparado para contar histórias de super-heróis, e acabou se enrolando em caracterizações falhas – Deadpool? Gambit? – e desenlaces melodramáticos que até podem ter funcionado num primeiro momento, mas não foram efetivos para ressoar junto aos fãs. Um resultado tão frustrante que o segundo capítulo, que seria sobre o vilão Magneto, acabou sendo cancelado.
:: Média 3,2 ::

:: Confira a crítica de Robledo Milani ::

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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