20180524 x men papo de cinema

Em 1999, apenas um único filme deste subgênero havia sido feito – a comédia pastelão Quase Super-Heróis, com Ben Stiller. No ano anterior, no entanto, um outro título começou a mostrar que o cenário poderia ser mais sério e complexo: Blade: O Caçador de Vampiros (1998). Foi ele o responsável por provar ao mundo que os super-heróis das histórias em quadrinhos talvez pudessem dar certo também na tela grande. E antes de investir em seus personagens mais consagrados – Homem-AranhaCapitão AméricaHomem de Ferro – a Marvel decidiu apostar num grupo bastante especial: os X-Men. Tendo não mais do que desconhecidos à frente do elenco – o nome de maior destaque era o de Anna Paquin, que havia ganhado o Oscar por O Piano (1993) seis anos antes, quando tinha apenas 12 anos – e veteranos do teatro inglês (Patrick Stewart e Ian McKellen) para oferecer um pouco de prestígio, o conjunto tinha tudo para dar errado – e, felizmente, o que aconteceu foi justamente o contrário. Talvez a trama um tanto ingênua não tenha envelhecido muito bem nestas quase duas décadas, mas ainda assim é competente em introduzir personagens que se tornaram clássicos e figuras referenciais na cultura pop.
:: Média 7,9 ::

:: Confira a crítica de Matheus Bonez ::

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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