6 – Deadpool (2016)

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Robledo Milani

De onde se menos esperava… não é que veio a melhor das surpresas? Ryan Reynolds adora usar um uniforme colante, porém todas as suas experiências anteriores foram, no mínimo, frustrantes. Que o digam Hannibal King (Blade: Trinity, 2004), o Capitão Excelente (Tempo de Crescer, 2009), o Hal Jordan (Lanterna Verde, 2011) ou o próprio Wade Wilson (X-Men Origens: Wolverine, 2009). Decidido a dar mais uma chance ao mercenário falastrão e dotado de dons bastante singulares, ele preferiu ouvir os fãs aos executivos dos grandes estúdios e investiu tudo o que pôde em uma produção sem amarras, nem responsabilidades. Sua preocupação era uma só: entregar o personagem mais fiel possível ao tresloucado herói dos quadrinhos e simplesmente não se preocupar com o amanhã. O resultado foi de deixar qualquer um de queixo caído. Não somente é a maior bilheteria dentre todos os longas da série, como também recebeu indicações ao Globo de Ouro, ao Critics Choice Awards e às premiações dos sindicatos dos Produtores, Diretores e Roteiristas!
:: Média 7,7 ::

:: Confira a crítica de Robledo Milani ::

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.

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