Vingadores: Guerra Infinita pode ser descrito como o começo do fim da chamada fase três do Universo Cinematográfico Marvel. Thanos (Josh Brolin), vilão mais desafiador até o momento, surge em cena para colocar em prática um plano que prevê, no mínimo, a erradicação de 50% da vida do universo, isso para supostamente manter um equilíbrio necessário. Eis que o contra-ataque vem na maior junção de super-heróis que já se viu nos cinemas, com todos lutando contra o tempo, afinal de contas o titã está juntando as jóias do infinito e, uma vez de posse de todas elas, poderá colocar em prática seu desejo com literalmente um estalar de dedos. O sucesso estrondoso de Vingadores: Guerra Infinita nas bilheterias mundiais – arrecadou mais de US$ 2 bilhões ao redor do globo – encontrou ecos nas avaliações críticas majoritariamente positivas. Um elemento recorrentemente elogiado foi a centralidade de Thanos, disposto como uma peça trágica, tanto que protagoniza momentos emocionantes, tais como a necessidade de fazer um sacrifício significativo para conseguir dar sequência ao seu intento mirabolante. Pela primeira vez, também, temos quase todos os personagens do UCM juntos, com destaque especial para a forma como os membros dos Guardiões da Galáxia se integram aos demais e à batalha pessoal que o Dr. Bruce Banner trava com um hesitante Hulk. Por essa e por outras, é considerado um dos melhores exemplares do UCM, senão o melhor. A posição no nosso ranking deixa poucas dúvidas quanto ao fato de concordarmos com isso.
:: Média 8,1 ::
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