Dirigido por Mike Newell, Harry Potter e o Cálice de Fogo é baseado no quarto e homônimo livro escrito por J. K. Rowling. Com arrecadação total de US$ 896 milhões, foi considerado um êxito comercial, levando em consideração o custo de US$ 150 milhões, fora os gastos com marketing. Para começo de conversa, o enredo apresenta a tão almejada Copa Mundial de Quadribol, na qual o protagonista conhece Cedrico Diggory (Robert Pattinson, sim, o vampiro da saga Crepúsculo), popular aluno da Lufa Lufa que adiante é centro de um episódio dramático. Os Comensais da Morte atacam o local e alguém projeta uma Marca Negra no céu. Logo depois, Hogwarts sedia a maior copa mundial de magia que existe, o Torneio Tribruxo, onde Harry acaba entrando de gaiato, pois, por determinação do Ministério da Magia, alunos menores de 17 anos não poderiam participar das provações mortais que incluem encarar um dragão feroz, bater de frente com monstros aquáticos e encontrar a Taça Tribruxo. Mas, claro, Voldemort (Ralph Fiennes) e seus asseclas não tardam a aparecer e tocar o terror. Este exemplar da Wizarding World acabou bem cotado em nosso ranking, sendo igualmente avaliado positivamente em sites como o Rotten Tomatoes, onde pontua com 88% de aprovação. Newell não retornou à franquia, dando lugar a David Yates, que tomou conta do universo do bruxinho. Todavia, a contribuição não é pequena ao conjunto. Seu filme, indicado ao Oscar de Melhor Direção de Arte, tem passagens empolgantes e encaminha muito bem a urgência da luta contra Voldemort.
:: Média 7,3 ::
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