Uma expedição no Cairo encontra a tumba de Imhotep (Boris Karloff), sacerdote egípcio que fora mumificado vivo. Além do sarcófago, um pergaminho antigo é achado e lido em voz alta. O texto dá o poder de reviver os mortos e, com isso, o cadáver mumificado de Imhotep ganha vida e foge do local. Dez anos depois, assumindo a identidade de Ardath Bey, o ser planeja desenterrar o corpo de sua amada Ankh-es-en-amon e trazê-la de volta. Diferentemente da figura clássica da múmia que muitos aprenderam a temer, enrolada em bandagens e com movimentação lenta (um zumbi, afinal de contas), Imhotep nunca aparece em vida com essa caracterização. Seu corpo inerte é mostrado dentro do esquife, mas logo que retorna dos mortos, sua aparência é humana – o belo trabalho de maquiagem lhe confere uma pele cheia de marcas, mas é só. Boris Karloff, depois do sucesso de Frankenstein, foi chamado para interpretar o vilão e se sai bem na tarefa, empregando seus olhos hipnóticos em cenas sombrias. O diretor Karl Freund entende o poder do ator e, por vezes, fecha o enquadramento apenas em seu rosto, deixando que ele faça o trabalho de assustar o espectador. – por Rodrigo de Oliveira
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