A banda KISS é, de certa maneira, a franquia Star Wars da música: não há limites para o investimento em merchandising, o que significa que absolutamente qualquer tipo de produto pode trazer o logotipo do grupo, desde camisetas, brinquedos, bonés, histórias em quadrinhos a preservativos e até caixões. Faz perfeito sentido, então, que o império de Gene Simmons e Paul Stanley tenha, também, seu próprio longa-metragem (além do absurdamente terrível Kiss Meets the Phantom of the Park, de 1978). Neste filme, quatro amigos obcecados pela banda entram em desespero quando a mãe de um deles destrói seus ingressos para um show do KISS em Detroit. Hawk (Edward Furlong, então queridinho de Hollywood), Jam (Sam Huntington), Lex (Giuseppe Andrews) e Trip (James DeBello) decidem ir à cidade mesmo assim, dispostos a fazer absolutamente qualquer coisa para entrar no show. Igualmente estúpido e divertido, este longa traz ecos de Jovens, Loucos e Rebeldes (1993), retratando a rebeldia dos anos 70 de maneira carinhosa, engraçada e repleta de canções clássicas da época; além de KISS, a trilha traz Billy Idol, David Bowie, Cheap Trick, AC/DC, Thin Lizzy, Black Sabbath e muito mais. Especialmente divertido para quem compartilha a obsessão dos personagens pela “banda mais quente do mundo”, este longa funciona como um ótimo filme adolescente, com humor preciso e ótimas performances. – por Marina Paulista
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