Está no cinema e na dúvida de qual ingresso comprar? O Papo de Cinema, mais uma vez, te dá uma mão com o Top Top, nosso guia especial que está sempre cheio de ótimas recomendações. Desta vez, o destaque vai para Todo Tempo Que Temos, romance que estreou no dia 31 de outubro no circuito nacional e tem tocado o coração dos espectadores, arrancando muitas lágrimas.
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Na trama de Todo Tempo Que Temos, as vidas de Almut, uma talentosa chef de cozinha, e Tobias, um homem recém-divorciado, mudam para sempre quando eles se conhecem. Após um encontro inusitado, eles se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor. Decididos a enfrentar as dificuldades, Almut e Tobias embarcam numa jornada emocionante, onde vão aprender que cada minuto conta quando estamos ao lado de quem amamos.
Mas o que esperar da história? Quem está por trás desse projeto? Para esclarecer essas e outras dúvidas, decidimos listar cinco motivos pelos quais você não pode perder Todo Tempo Que Temos. Acompanhe a seguir!
1. A NARRATIVA
Todo Tempo Que Temos possui uma maneira habilidosa e instigante de contar sua história. De forma não linear, o enredo embaralha intencionalmente as linhas temporais, criando uma experiência que desafia o espectador a montar as peças da história. Esse recurso não só adiciona um charme especial, mas também prende a atenção de quem assiste ao longa, que se vê constantemente envolvido na tentativa de desvendar o romance entre Almut e Tobias. A construção cuidadosa das cenas emociona a cada revelação e intensifica a ligação com os personagens. Tal método tem sido elogiado pela crítica especializada.
2. OS RESPONSÁVEIS
O comandante da aposta é John Crowley, cineasta irlandês que dirigiu o romance Brooklyn (2015), indicado a três Oscars em 2016 (incluindo Melhor Filme). Posteriormente, Crowley dirigiu episódios de True Detective, em 2015, Amor Moderno, em 2021, e Black Mirror, em 2023. E para realizar Todo Tempo Que Temos, John contou com uma equipe cuidadosamente selecionada.
O roteiro de Todo Tempo Que Temos é de autoria de Nick Payne, o mesmo de A Última Carta de Amor (2021). Já a trilha sonora é composta por Bryce Dessner, músico que também produziu as trilhas de Dois Papas (2019), Cyrano (2021) e Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades (2022). Outro envolvido é Stuart Bentley, que assina a direção de fotografia. Anteriormente, Bentley também trabalhou em Black Mirror, entre 2017 e 2023. Em seguida, temos Justine Wright, o montador. Justine também editou A Dama de Ferro (2011) e Luther: O Cair da Noite (2023). Por fim, Benedict Cumberbatch – ator duas vezes indicado ao Oscar e astro do Universo Cinematográfico Marvel – é um dos produtores do longa.
3. O ASTRO
Quem dá vida a Tobias em Todo Tempo Que Temos é ninguém menos que Andrew Garfield. Atualmente com 41 anos de idade, Garfield já conta com duas indicações ao Oscar de Melhor Ator, por Até o Último Homem (2016) e tick, tick…BOOM! (2021). Além disso, é lembrado, principalmente, por sua incrível performance em A Rede Social (2010), no qual encarna o empresário brasileiro Eduardo Saverin, e por ser o segundo Homem-Aranha das telonas. Rosto de diversos memes e dono de uma legião de fãs, Andrew é conhecido por sua espontaneidade e senso de humor, que frequentemente demonstra em entrevistas.
4. A ESTRELA
Já a estrela que encarna Almut em Todo Tempo Que Temos é Florence Pugh. Com 28 anos de idade, a atriz começou sua carreira como modelo e estreou como atriz de cinema em The Falling (2014), elogiado drama que lhe rendeu destaque no Festival de Londres. Ganhou fama ao estrelar Lady Macbeth (2016), obra exibida em diversos festivais e indicado ao BAFTA. Deu sequência a sua ascensão, principalmente, com Adoráveis Mulheres (2019), drama que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.
Pugh é conhecida por sua habilidade de interpretar uma variedade de papéis, desde personagens intensos, como em Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019), até papéis de ação, em apostas do Universo Cinematográfico Marvel. Por seus fãs, é vista como autêntica e acessível nas redes sociais.
5. A TRAJETÓRIA
Antes de chegar ao público em geral, Todo Tempo Que Temos passou por praças conceituadas. No início de setembro, o título foi exibido na seção Special Presentations do Festival de Toronto. No final do mesmo mês, foi apresentado fora de competição no Festival de San Sebastián. E por aqui, também contou com première de respeito, sendo projetado na telona do Festival do Rio 2024, integrando a mostra Panorama Mundial. O Festival de Londres também recebeu a obra com a sessão The Mayor of London’s Gala. A respeito da temporada de premiações, Todo Tempo Que Temos foi elencado com chances de indicação ao Oscar 2025 pelos sites especializados Variety (matéria aqui) e Gold Derby (previsões aqui).
E aí? Se interessou? Pois, a seguir, fique com o trailer de Todo Tempo Que Temos:
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