Indeciso sobre qual filme conferir na telona? Basta acessar o Papo de Cinema e conferir o Top Top, nosso artigo especial que está sempre pronto para te orientar nessa hora. Mais uma vez, o destaque vai para o cinema brasileiro. O longa-metragem em evidência é O Voo do Anjo (2024), drama, estrelado por Othon Bastos e Emílio Orciollo Netto, que acaba de chegar ao circuito.
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Na trama de O Voo do Anjo, seguimos Vitor Almeida (Othon), um importante professor de física aposentado que mora com o filho numa cobertura de luxo. Sua vida monótona muda inesperadamente com a chegada do entregador de comida Arthur (Emílio), um homem deprimido que abandonou a sua carreira como professor universitário de sociologia após um trauma familiar e está em busca de algo. O encontro deles será transformador.
Mas o que esperar da história? Quem está por trás desse projeto? Para esclarecer essas e outras dúvidas, decidimos listar cinco motivos pelos quais você não pode perder O Voo do Anjo. Acompanhe a seguir!
O Voo do Anjo aborda com sensibilidade o tema do suicídio, dano irreparável que se torna cada vez mais frequente na sociedade brasileira contemporânea. Segundo dados da The Lancet Regional Health (Americas), divulgados em fevereiro deste ano, a taxa de suicídio entre cidadãos das gerações Y/Millennials (nascidos entre 1980 e 1995) e Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) provocou uma alta de 06% ao ano no Brasil entre os anos de 2011 e 2023.
Esses resultados foram encontrados na análise de um conjunto de quase 1 milhão de dados. Definido por diversas autoridades sanitárias como um problema de saúde pública o suicídio responde por cerca de 14 mil registros todos os anos. Isso significa que, a cada dia, em média, 38 pessoas tiram a própria vida no Brasil. Vale lembrar que, no nosso país, uma das principais campanhas de combate ao estigma na temática da saúde mental é o Setembro Amarelo.
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E quem comanda essa história empática é Alberto Araújo, cineasta mineiro radicado em Goiânia desde 1990. Produziu e apresentou programas de turismo do estado para TV Anhanguera (Goiás Adentro e Cartão Postal). Em 2004, recebeu da Universidade Católica de Goiás o Diploma de Mérito “pelo efetivo compromisso com a preservação ambiental e trabalho em favor do desenvolvimento de Goiás”. O Voo do Anjo é apenas o segundo longa sob a batuta de Araújo. Antes, ele havia realizado Vazio Coração, drama lançado em 2013. Estrelado por Murilo Rosa, o filme também conta com Othon Bastos.
E falando em Othon Bastos, é preciso ressaltar a presença do artista em O Voo do Anjo. No auge de seus 91 anos, o intérprete baiano que atuou em alguns dos mais renomados títulos do cinema brasileiro, como O Pagador de Promessas (1962), Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), O Que É Isso, Companheiro? (1997), Central do Brasil (1998) e Abril Despedaçado (2001), segue em atividade.
Indicado ao Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, Othon é um dos maiores artistas brasileiros de seu tempo, imponência que se traduz em troféus recebidos em festivais de cinema como Brasília e Gramado. O ator falou mais sobre O Voo do Anjo e sua carreira como um todo em entrevista ao Papo. Confira abaixo:
– EXCLUSIVO :: Entrevista com o ator Othon Bastos;
E quem “auxilia” o “seu Othon” nessa empreitada é Emílio Orciollo Netto, artista sempre atarefado com algum filme ou série. Emílio também conversou conosco e comentou sobre seu trabalho em O Voo do Anjo e a oportunidade de voltar a trabalhar com Othon Bastos. Aos 50 anos de idade, Emílio Orciollo Netto atua com regularidade nas telinhas desde a metade dos anos 1990, quando estreou na TV com Confissões de Adolescente. Nas telonas, debutou com Acquaria (2003), longa estrelado por Sandy & Junior, e integrou apostas como Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro (2010), O Palhaço (2011) e E Aí… Comeu? (2012). Confira nosso papo de cinema com Orciollo Netto a seguir:
– EXCLUSIVO :: Entrevista com Emílio Orciollo Netto;
E como já citado anteriormente, a cidade de Goiânia tem um espaço especial no coração do diretor. Aliás, o filme é uma ótima oportunidade para conhecer um pouco mais dos espaços que compõem a capital de Goiás, que, coincidentemente, faz aniversário de 91 anos no dia do lançamento de O Voo do Anjo. Criada com uma mentalidade urbana e com raízes no solo rural, Goiânia nasceu para reposicionar Goiás como capital e “substituir a imagem de um estado atrasado e simbolizar o moderno”, segundo o historiador Nasr Fayad Chaul. O Parque Flamboyant, o Museu Memorial do Cerrado e o Centro Cultural Oscar Niemeyer são cartões-postais do município.
E aí? Se interessou? Pois saiba que O Voo do Anjo está em cartaz em diversas salas de cinema espalhadas pelo Brasil (saiba mais aqui). A seguir, fique com o trailer.
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