Crítica
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Sinopse
Elisa tem apenas quarenta anos quando descobre estar com uma doença incurável. Antes que seu coração pare, encontra uma maneira de ficar perto da filha: um presente para todos os aniversários até a idade adulta, 18 presentes para tentar acompanhar o crescimento da criança ano após ano.
Nossa, discordo do critico Marcelo Müller. Não concordo com sua opinião de que o cineasta foi melodramático. Será que precisamos perder uma mãe ao nascermos ou virmos a saber que jamais veremos nossa filha após seu nascimento para sentirmos o quanto são dolorosas estas situações? Parabéns, Francesco Amato, você conseguiu colocar sentimento onde poderia ter ficado frieza. Você nos possibilitou olhar "por dentro" o verdadeiro drama daquela família.