Crítica
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Sinopse
No final do século XIX, Thomas Edison e George Westinghouse tiveram uma discussão sobre como deveria ser feita a distribuição da eletricidade. Edison fez uma campanha pela utilização da corrente contínua, enquanto Westinghouse defendia a corrente alternada. Essa disputa ficou conhecida como Guerra das Correntes.
Curiosidades
- Baseado em uma história real;
- Mesmo cineasta indicado ao Emmy de Melhor Direção em Minissérie, Telefilme ou Especial por American Horror Story, em 2014;
- Festival de Toronto 2017: seleção oficial;
- Orçamento: US$ 30 milhões;
- Bilheteria mundial: US$ 10,8 milhões;
- Jake Gyllenhaal era a primeira opção para o papel de George Westinghouse, mas acabou desistindo, por problemas de agenda. Michael Shannon foi escalado para substituí-lo;
- Sienna Miller havia sido cogitada para o papel de Marguerite Westinghouse, que ficou com Katherine Waterston;
- Inicialmente, estava programado para estrear nos cinemas dos EUA em novembro de 2017. No entanto, após as acusações contra Harvey Weinstein terem sido publicadas terem sido publicadas pelo New York Times em outubro de 2017, a companhia dele, Weinstein Co. cancelou a estreia e, posteriormente, acabou vendendo o projeto para a independente Lantern Entertainment, que o revendeu para a 101 Studios. Durante todo esse processo, o lançamento acabou sendo adiado para julho de 2019 na Europa e apenas outubro de 2019 nos EUA. No Brasil, a estreia está prevista para dezembro de 2019;
Cada filme tem sua proposta, sua estética e sua dinâmica própria não podendo ser avaliado friamente como se o cinema contemplasse apenas uma mesma linguagem. Nesse caso temos um filme que entrega o que promete com belas atuações dos atores, primorosa reconstrução de época e montagem envolvente. Não é para todos os gostos mas talvez nem queira ser.