Cecília está sozinha em casa. Ela tem 14 anos e passa o dia inteiro ouvindo música, lendo, ingerindo comida congelada e álcool, mergulhando na piscina e escrevendo versos de T. S. Eliot na parede do quarto. Sua rotina só é perturbada pela ocasional visita de Adélia e Tiago (cozinheira e jardineiro) e pelo medo que parece sentir de um dos cômodos da casa – o que abriga as escadas que levam ao sótão. A única coisa capaz de transformar o cotidiano de Cecília é a chegada de Lorena que, misteriosamente, aparece em sua casa.
Li outra crítica em outro site de cinema e depois li a sua. Que diferença de abordagem da sua para a outra de um crítico mau humorado para um que resolve ver o filme como um todo! Obrigado por esse texto bem detalhado e sensível. Me ajudou a aprofundar mais ainda no filme ao invés de ficar ressaltando os deslizes.
Li outra crítica em outro site de cinema e depois li a sua. Que diferença de abordagem da sua para a outra de um crítico mau humorado para um que resolve ver o filme como um todo! Obrigado por esse texto bem detalhado e sensível. Me ajudou a aprofundar mais ainda no filme ao invés de ficar ressaltando os deslizes.