Pauline acaba de herdar uma casa de sua tia e decide morar lá com suas duas filhas. Mas, logo na primeira noite, o lugar é atacado por violentos invasores e ela terá que fazer de tudo para proteger as crianças. Dezesseis anos depois, as meninas, agora já crescidas, voltam para a casa e se deparam com coisas estranhas.
Discordo veementemente. É direito seu escrever. Todavia, que crítica é essa? Jesus. Não lembro de ter lido algo pior.
Nikitakita9 de julho de 2024
Claramente vc não é um crítico, muito menos um cinéfilo, no filme há grandes pontos a serem observados.
porém deixarei pra outro momento, pois no se "texto" vejo apenas um pré conceito sobre não haver travestis psicopatas ou deficientes mentais cruéis, enfim logo voltarei
Diego10 de junho de 2024
Surpreende-me não terem visto o verdadeiro plot twist do filme.
Ao final ela ainda está em um sonho e há INÚMEROS pontos que corroboram com isso.
- Ela dizer eu te amo para a irmã, criando uma nova narrativa onde ela a ama e não a odeia. (e não receber o eu te amo de volta)
- O enfermeiro da ambulância dizer que ela ficaria "presa" com ele. NUNCA um profissional treinado para cuidar de feridos e vitimas de eventos traumáticos diria algo assim. NUNCA. Esse talvez seja o sinal mais claro de que ela ainda estava PRESA.
- Ela estar conversando com homens, coisa que a irmã deixa claro que ela não fazia.
- A máquina de escrever, mesmo arremessada pela janela, não quebrou. Logo era de ferro maciço. Ela, uma garota que não praticava esportes, nunca teria forças para usar como arma e muito menos arremessar pela janela TÃO LONGE.
- Ela vê a mãe na janela, já morta. Mais um sinal de que ainda estava delirando.
- Uma criança orfã nunca seria levada sozinha após um trauma para o hospital. Sem ferimentos graves, a assistência social teria sido solicitada para acompanhá-la. Ou seja, tudo fazia parte da história que ela estava construindo.
- Há muitos outros pontos ainda. O filme todo, se novamente assistido, pode trazer detalhes nesse sentido.
E por fim, tal qual "eu vejo gente morta" na fuça do Bruce Willis, Beth diz: "Eu sou muito boa em contar histórias"
Ao menos para mim, já na primeira vez que vi, ficou bem evidente que ela ainda estava presa em uma realidade criada pela própria mente. A própria mãe diz na festa de gala que ela tinha um mundo perfeito dentro de um sonho perfeito. Tudo que ela fez foi criar uma realidade em sua mente menos utópica, plausível o suficiente para não ser mais quebrada pelas tentativas de resgate da irmã.
Simone15 de março de 2024
ainda bem que li essa crítica antes de ver o filme
muito obrigada
Nunca vi uma crítica tão bestial desse Robledo...vai catar coquinho
Ederson30 de julho de 2022
Filme péssimo, sem pé nem cabeça, confuso e cheio de cortes de câmera, uma bagunça total, não dá medo, apenas repulsa e raiva... Não sei se é raiva do filme, da história fraca ou dos personagens horríveis... Desastre total!!!
Discordo veementemente. É direito seu escrever. Todavia, que crítica é essa? Jesus. Não lembro de ter lido algo pior.
Claramente vc não é um crítico, muito menos um cinéfilo, no filme há grandes pontos a serem observados. porém deixarei pra outro momento, pois no se "texto" vejo apenas um pré conceito sobre não haver travestis psicopatas ou deficientes mentais cruéis, enfim logo voltarei
Surpreende-me não terem visto o verdadeiro plot twist do filme. Ao final ela ainda está em um sonho e há INÚMEROS pontos que corroboram com isso. - Ela dizer eu te amo para a irmã, criando uma nova narrativa onde ela a ama e não a odeia. (e não receber o eu te amo de volta) - O enfermeiro da ambulância dizer que ela ficaria "presa" com ele. NUNCA um profissional treinado para cuidar de feridos e vitimas de eventos traumáticos diria algo assim. NUNCA. Esse talvez seja o sinal mais claro de que ela ainda estava PRESA. - Ela estar conversando com homens, coisa que a irmã deixa claro que ela não fazia. - A máquina de escrever, mesmo arremessada pela janela, não quebrou. Logo era de ferro maciço. Ela, uma garota que não praticava esportes, nunca teria forças para usar como arma e muito menos arremessar pela janela TÃO LONGE. - Ela vê a mãe na janela, já morta. Mais um sinal de que ainda estava delirando. - Uma criança orfã nunca seria levada sozinha após um trauma para o hospital. Sem ferimentos graves, a assistência social teria sido solicitada para acompanhá-la. Ou seja, tudo fazia parte da história que ela estava construindo. - Há muitos outros pontos ainda. O filme todo, se novamente assistido, pode trazer detalhes nesse sentido. E por fim, tal qual "eu vejo gente morta" na fuça do Bruce Willis, Beth diz: "Eu sou muito boa em contar histórias" Ao menos para mim, já na primeira vez que vi, ficou bem evidente que ela ainda estava presa em uma realidade criada pela própria mente. A própria mãe diz na festa de gala que ela tinha um mundo perfeito dentro de um sonho perfeito. Tudo que ela fez foi criar uma realidade em sua mente menos utópica, plausível o suficiente para não ser mais quebrada pelas tentativas de resgate da irmã.
ainda bem que li essa crítica antes de ver o filme muito obrigada
Nunca vi uma crítica tão bestial desse Robledo...vai catar coquinho
Filme péssimo, sem pé nem cabeça, confuso e cheio de cortes de câmera, uma bagunça total, não dá medo, apenas repulsa e raiva... Não sei se é raiva do filme, da história fraca ou dos personagens horríveis... Desastre total!!!