Sinopse
Gabby é uma jovem estudante de medicina que parece ter o futuro garantido. Ela namora um médico já formado, filho do diretor do hospital da cidade. Tudo parece mudar, no entanto, quando conhece Travis, um veterinário que leva a vida de modo muito mais tranquilo de despreocupado. A atração entre os dois é imediata, mas ao mesmo tempo o relacionamento entre eles será testado por grandes desafios.
Crítica
Após assistir ao meloso A Escolha, a impressão que se tem é que até Nicholas Sparks – autor desta e de tantas outras tramas similares – tem estado cansado de, bem, Nicholas Sparks! Afinal, se nos primeiros dramas românticos baseados em suas obras se percebia ao menos um mínimo de originalidade entre um e outro, com enredos que misturavam presente e passado e paixões avassaladoras sofridas, porém verdadeiras, tudo que os escritos do autor – e, consequentemente, os filmes neles inspirados – tem conseguido reproduzir ultimamente é exatamente mais do mesmo, transformando em genérico até aquilo que parecia ser sua marca registrada.
Enfim, posto isso na mesa, o que temos em A Escolha é um arremedo de longas não melhores, porém mais honestos. Deixou-se de lado até a pretensão de atrair a atenção do público com atores comprovadamente competentes, como Ryan Gosling, Channing Tatum, Richard Gere ou Kevin Costner, ou atrizes mais versáteis e carismáticas, como Amanda Seyfried, Rachel McAdams, Diane Lane ou Robin Wright. Ao invés destes, o que temos são os quase desconhecidos Benjamin Walker e Teresa Palmer. Os dois, aparentemente, especialistas em manter a mesma expressão no rosto pelo decorrer da história, incapazes em alternar sentimentos tão básicos como alegria e tristeza. E isto que o título sugere uma situação de indecisão!
Pois então, a dúvida parece ser a da mocinha (Palmer) entre dois pretendentes – o namorado de anos e de futuro garantido interpretado pelo superboy Tom Welling ou o vizinho ‘pecado mora ao lado’ Walker. Este não tem absolutamente nada de especial, mas desde o início o diretor de primeira viagem Ross Katz deixa claro que ela está caída por ele. Tenta-se criar uma tensão à moda antiga, com implicâncias mútuas entre eles, mas o efeito é nulo. Não há suspense algum sobre o que irá acontecer a seguir. E quando de fato o previsto se concretiza, o que temos é uma heroína infiel, que transa com um e não tem coragem de revelar a verdade ao outro.
Claro que num relato moralista como esse tal ousadia não permaneceria impune por muito tempo, e o que é providenciado de modo completamente ex-machina, sem o menor cabimento, é um acidente de trânsito que irá colocá-la em coma. Surge, então, outra questão: desligar ou não os aparelhos que a estão mantendo viva? Ou seja, matá-la de vez e deixar todo mundo – em ambos os lados da tela – irritados e descontentes com o resultado ou reavivá-la sobrenaturalmente (afinal, é dito que as chances de recuperação são de menos de 1%), para que abra espaço para um previsível final feliz. Que escolha difícil, não?
Katz tem duas indicações ao Oscar no currículo, mas ambas como produtor. Dessa vez, sozinho atrás das câmeras, fica evidente sua inexperiência em criar situações minimante convincentes ou meramente interessantes. Os atores não possuem química entre si, o timing da ação é atropelado e tudo que acontece é possível de ser adivinhado com bastante antecedência. Em um filme assim, que pouco se esforça para ir além dos ditames do gênero, o diretor deve ser ao menos hábil em fazer com que a audiência se importe com os personagens. Nem isso acontece em A Escolha, que chega ao seu término sem deixar opção ao seu público: o esquecimento será rápido e imediato.
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Grade crítica
Crítico | Nota |
---|---|
Robledo Milani | 3 |
Alysson Oliveira | 1 |
MÉDIA | 2 |
Eu amei esse filme. Pra mim, é um dos melhores filmes ki já vi. Essa crítica é uma bosta.
AMEI O FILME... AMEI A QUIMICA DOS ATORES...
Boa noite ,filme lindo, o ator e a atriz perfeitos,apesar de ter chorado muito ,mas ele passou uma mensagem de que Deus existe e que temos que aproveitar cada momento com quem amamos , parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Meldels, sim. É isso. Gostei da irmã do Travis, talvez um filme com ela teria sido legal, já os principais, zero empatia, não deu conexão..
Nossa...sua avaliação do filme, atores, diretor...etc..esta totalmente equivocada e distorcida. Assistindo filme diversas vezes, quando lançou e agora novamente...Os atores mostraram ter bastante quimica e otimas expressoes faciais...Nao Vou me estender, pois nao vale a pena. Fico abismado Vendo seus posts que so sabem criticar e falar mal dos outros. O filme foi um sucesso, me da pena e sono seus comentarios criticando todos os envolvidos quando voce é quem mesmo? Ninguem...