Crítica
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Sinopse
Zizo é um poeta inconformado e anarquista, que banca a publicação de seu tablóide. Em seu mundo próprio, onde o sexo é algo tão corriqueiro quanto fumar maconha, ele conhece Eneida. Zizo logo sente um forte desejo por Eneida, mas, apesar de seus constantes pedidos, ela se recusa a ter relações sexuais com ele. Isto transtorna a vida do poeta, que passa a sentir falta de algo que jamais teve.
Curiosidades
- Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro 2011: premiado como Melhor Filme, Direção, Ator (Irandhir Santos) e Roteiro Original. Indicado ainda a Melhor Atriz (Nanda Costa), Atriz Coadjuvante (Maria Gladys), Fotografia, Direção de Arte e Elenco;
- Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2013: premiado como Melhor Atriz Coadjuvante (Angela Leal), Roteiro Original e Melhor Filme pelo Júri Popular. Indicado ainda a Melhor Filme, Direção e Atriz (Nanda Costa);
- Festival Internacional de Cinema de Rotterdam 2011: Seleção Oficial;
- Festival de Paulínia 2011: premiado como Melhor Filme, Ator (Irandhir Santos), Atriz (Nanda Costa), Fotografia, Montagem, Direção de Arte, Trilha Sonora e como Melhor Filme pelo Júri da Crítica;
- Cine Ceará 2012: premiado como Melhor Direção e Trilha Sonora;
- FESTin Lisboa 2012: premiado como Melhor Filme;
- Festival SESC Melhores Filmes 2013: premiado como Melhor Filme, Ator (Irandhir Santos) e Roteiro pelo Júri da Crítica, e como Melhor Filme e Direção pelo Júri Popular;
- APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) 2013: premiado como Melhor Filme;
Assitir ao filme ontem,achei muito bom.Lembro que no início , assistir ao poeta declamando poesias me deixava incomodada, mas depois foi como se aquela poesia fosse sendo incorporada ao filme como um tempero essencial ao mesmo. Recomendo!
Febre do rato é o retrato da esquerda mais chula do país. Entre muito álcool, pessoas dependentes e sem objetivos claros, o pseudo intelectual e pseudo poeta faz sucesso em seu meio através de discursos superficiais e poemas. O discurso previsível contra o estado autoritário e não assistencial, como sempre, é o centro de sua atenção, sendo que o maior esforço que o poeta de 40 anos que ainda vive com a mãe faz durante o filme é encher o próximo copo. Tudo regado a muita nudez, orgias e drogas, é claro.