Crítica
7
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6.6
Sinopse
Insatisfeita com a vida submarina, Ariel deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor. A filha do grande imperador dos sete mares se apaixona por um príncipe e faz um pacto com uma bruxa para ganhar pernas.
Detalhes
Direção
Ron Clements |
John Musker |
Roteiro
Ron Clements |
John Musker |
Autoria
Hans Christian Andersen |
Voz Original
Rene Auberjonois |
Christopher Daniel Barnes |
Jodi Benson |
Pat Carroll |
Paddi Edwards |
Buddy Hackett |
Jason Marin |
Kenneth Mars |
Edie McClurg |
Will Ryan |
Ben Wright |
Samuel E. Wright |
Produção
Howard Ashman |
Maureen Donley |
John Musker |
Estúdio
Walt Disney Pictures |
Silver Screen Partners IV |
Trilha Sonora
Alan Menken |
Montagem
Mark A. Hester |
Seu texto é muito bom, cara. Bem amarrado e envolvente, tem também o mérito de trazer a tona eventos ligados à produção do filme. De fazer a importância histórica de um longa aparentemente simples emergir à superfície diante dos olhos dos leitores. Estes, deslumbrados, tendem a fascinar-se diante de um novo mundo, de um ampliar de horizontes, o que é apropriado considerando-se o longa em crítica. Mas quanto ao filme em si, por mais que não seja perfeito, acho que merecia uma nota um pouco maior. Discordo um pouco de suas críticas à protagonista por exemplo. Acho que Ariel tem um quê de independência que soa natural e tipicamente moderno, o que poucas heroínas Disney conseguiram alcançar, mesmo depois de "sereia". O pacto com Úrsula, desvantajoso como é, não parece expressão de ingenuidade ou passividade. Ocorre após um violento conflito com o pai, como resultado de um impulso típico da juventude. A narrativa do longa é clara em sua mensagem: a jovem sereia agiu mal. Além do que, ela age em busca de um mundo que a fascinava desde bem antes de conhecer o príncipe, durante uma espécie de protesto à quase ditadura do pai. Considerações pessoais, que em nada diminuem os méritos de seu texto. Concordo com quase tudo que você escreveu. Daria quatro estrelas ao filme.