Crítica
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Sinopse
Uma princesa entediada escapa de seus guardiões em Roma e se apaixona por um jornalista norte-americano.
Detalhes
Direção
Roteiro
Ian McLellan Hunter |
John Dighton |
Dalton Trumbo |
Elenco
Audrey Hepburn |
Gregory Peck |
Eddie Albert |
Hartley Power |
Harcourt Williams |
Margaret Rawlings |
Tullio Carminati |
Paola Borboni |
Laura Solari |
Produção
Robert Wyler |
William Wyler |
Lester Koenig |
Estúdio
Paramount Pictures |
Montagem
Robert Swink |
Fotografia
Henri Alekan |
Franz Planer |
Trilha Sonora
Georges Auric |
Figurino
Edith Head |
Por favor, me perdoe pela correção: Ian McLellan Hunter era um roteirista que recebeu de Dalton Trumbo a incumbência de apresentar o roteiro que havia escrito para o estúdio, e não era um pseudônimo inventado na ocasião. Dalton havia inventado uma espécie de frente na qual os roteiros eram escritos com a autoria de nomes inventados, aí sim pseudônimos per se. Hunter entrou também na infame lista negra, e teve que, junto com outros da mesma lista, usar a tal frente para poder trabalhar. Se você me permite, sugiro assistir o filme Trumbo, se ainda não viu, que mostra com detalhes este assunto.
Uma saudade imensa desta época de ouro de Hollywood , um grande filme, charmoso e competente e com a lindíssima Audrey Hepburn, que está encantadora em cena. Audrey até hoje é um ícone do cinema - e ela deixou imensa saudade no coração de todos que foram atrás do seu talento e do seu trabalho. Eu, nascido em 1956, já adolescente vi grande parte dos seus filmes e me apaixonei por ela já naquela idade. O cinema perdeu muito ao longo do tempo - mesmo depois de mais de 20 anos da sua morte, tanto ela, como tantas outras grandes atrizes que preencheram nossos corações nos idos dos anos 60/70 e 80, fazem até hoje uma falta imensa ao cinema e muitas delas absolutamente insubstituíveis - como a própria Audrey. Gregory Peck outro ator muito querido pela galera daquele tempo.