Crítica
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Sinopse
Numa gravação na Chicago de 1927, surgem tensões entre a lendária Ma Reiney, considerada a Mãe do Blues, seu trompetista ambicioso e os empresários brancos determinados a lucrar acima de qualquer coisa.
Curiosidades
- Oscar 2021: premiado como Melhor Figurino e Maquiagem & Cabelos.
Indicado ainda a Melhor Ator (Chadwick Boseman), Atriz (Viola Davis) e Design de Produção,;
- Globo de Ouro 2021: premiado como Melhor Ator em Filme Drama (Chadwick Boseman).
Indicado ainda a Melhor Atriz em Filme Drama (Viola Davis);
- Bafta 2021: premiado como Melhor Figurino e Maquiagem & Cabelos.
Indicado ainda a Melhor Ator (Chadwick Boseman);
- Screen Actors Guild Awards 2021: premiado como Melhor Ator em Cinema (Chadwick Boseman) e Atriz em Cinema (Viola Davis).
Indicado ainda a Melhor Elenco em Cinema;
- Critics Choice Awards 2021: premiado como Melhor Ator (Chadwick Boseman), Figurino e Maquiagem & Cabelos.
Indicado ainda a Melhor Filme, Atriz (Viola Davis), Roteiro Adaptado, Design de Produção e Elenco;
- Film Independent Spirit Awards 2021: indicado a Melhor Filme, Ator (Chadwick Boseman), Atriz (Viola Davis), Ator Coadjuvante (Colman Domingo) e Ator Coadjuvante (Glynn Turman);
- Gotham Awards 2021: indicado a Melhor Ator (Chadwick Boseman);
- Sociedade Nacional dos Críticos de Cinema dos EUA 2021: indicado a Melhor Ator (Chadwick Boseman), Atriz (Viola Davis) e Ator Coadjuvante (Glynn Turman);
- Satellite Awards 2021: indicado a Melhor Filme Drama, Atriz de Filme Drama (Viola Davis), Ator de Filme Drama (Chadwick Boseman), Roteiro Adaptado e Figurino;
- Writers Guild of America Awards 2021: indicado a Melhor Roteiro Adaptado;
- Producers Guild of America Awards 2021: indicado a Melhor Filme;
- Baseada na peça teatral Ma Rainey’s Black Bottom, do vencedor do prêmio Pulitzer August Wilson;
- Último filme do ator Chadwick Boseman, que morreu no dia 28 de agosto de 2020;
- É a segunda vez que Viola Davis estrela a adaptação cinematográfica de uma peça de August Wilson. A primeira foi Um Limite entre Nós (2016), curiosamente também produzida por Denzel Washington;
Concordo com a crítica e acrescento que muitos esteriótipos são reforçados e banalizados no filme. O que deveria ser um caminho para reflexão nos atravessa como simples manutenção dia lugares comuns que reverberam o racismo. A beleza é forçado, a sensualidade é forçada, os diálogos são formados e o preto é mais uma vez envelopado em chavões e clichês que já não cabem mais no cinema, ou, ao menos, não deveria caber. Recomendo a leitura de Olhares Negros de bell hooks.