Crítica
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Sinopse
Willis é um homem idoso, conservador e violento, que começa a demonstrar sinais de demência. Quando passa uma semana na casa do filho, um piloto de avião gay que vive com o marido e a filha, incomoda a todos com sua intolerância. Mesmo assim, o filho John pretende acolhê-lo até o final.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
Viggo Mortensen |
Lance Henriksen |
Terry Chen |
Sverrir Gudnason |
Hannah Gross |
Laura Linney |
Carina Battrick |
Ava Kozelj |
Gabby Velis |
Bracken Burns |
Liam Crescitelli |
Luca Crescitelli |
Grady McKenzie |
David Cronenberg |
Henry Mortensen |
Noah Davis |
Produção
Joel Baral |
Daniel Bekerman |
Chris Curling |
Brian Hayes Currie |
Stephen Dailey |
Peter Hampden |
Ethan Lazar |
Norman Merry |
Viggo Mortensen |
Peder Pedersen |
Natalie Novak Remplakowski |
Anya Ryzhenkova |
Peter Touche |
Danielle Virtue |
Philip Waley |
Estúdio
Perceval Pictures |
Baral Waley Productions |
Scythia Films |
Trilha Sonora
Fotografia
Marcel Zyskind |
Montagem
Ronald Sanders |
O filme é ótimo, na verdade não há nem tempo, nem necessidade de tentar reverter os pensamentos do pai idoso, seus ataques já não surtem efeito, ele é o único infeliz nessa história, o filho tem a vida que escolheu independentemente dos ataques repetidos de uma vida, o pai é infeliz para sempre porque o filho não correspondeu às suas expectativas e o filho não consegue renegá-lo nesse fim da vida exatamente por ser melhor e bem resolvido e as lembranças nos mostram que jamais será respeitado, nem amado, ele também não pode amar tal pai, porém não pode abandoná-lo, cumpre seu dever, esse pai é um.grande e inevitável peso em todos os sentidos, somente suportável porque será por pouco tempo, bem realista, não tem redenção, nem final feliz, apenas alguém forte o bastante para não abandonar um velho incapaz de amar quem quer que seja, todos, para ele, são ruins, ele é a vitima da vida, digno de dó, que personagem triste.