Crítica
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Sinopse
Alice decide voltar ao País das Maravilhas, só que dessa vez sua jornada começa ao atravessar um espelho, onde todo reflexo é o oposto. Lá descobre que precisa viajar ao passado com a ajuda do Senhor do Tempo para ajudar o Chapeleiro Maluco e, enquanto isso, descobrir a razão da rivalidade entre a Rainha Branca e a Rainha de Copas. Tudo isso irá ajudá-la a encontrar seu verdadeiro lugar no mundo.
Curiosidades
- Framboesa de Ouro 2017: indicado a Pior Ator Coadjuvante (Johnny Depp), Sequência/Remake e Combo (Depp e o Figurino);
- Academia de Cinema de Horror, Fantasia e Ficção-Científica 2017: indicado a Melhor Figurino;
- Grammy 2017: indicado a Melhor Canção Original para Audiovisual ("Just Like Fire", de Pink, Max Martin, Oscar Holter e Shellback);
- Satellite 2016: indicado a Melhor Design de Produção e Figurino;
- Apesar de baseado nos livros de Lewis Carroll, essa é uma história completamente inédita, que apenas usa elementos das tramas originais;
- Quase toda a equipe de Alice no País das Maravilhas (2010) retornou para essa continuação, menos Tim Burton, que tinha outros projetos e ficou apenas como produtor;
- Último filme de Alan Rickman, que morreu quatro meses antes do seu lançamento nos cinemas. Este filme é dedicado em sua memória;
- Apesar no personagem Senhor do Tempo não aparecer nos livros de Lewis Carroll, ele é, sim, mencionado por Alice;
- Rhys Ifans, que interpreta o pai do Chapeleiro Maluco, é quatro anos mais novo do que Johnny Depp;
- Sequência de Alice no País das Maravilhas (2010);
- Orçamento: US$ 170 milhões;
- Bilheteria mundial: US$ 299,4 milhões;
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