Crítica
Leitores
Sinopse
Uma sucessão de histórias curtas na cidade do Recife. Um açougueiro casado com uma mulher evangélica mantém uma amante. Um necrófilo é fascinado pela dona de um bar. Um rapaz sonha em conquistar o açougueiro.
Curiosidades
- 9º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro: premiado como Melhor Ator Coadjuvante (Chico Díaz), Atriz Coadjuvante (Leona Cavalli) e Fotografia.
Indicado ainda a Melhor Filme, Direção, Ator (Matheus Nachtergaele), Roteiro Original, Montagem, Direção de Arte e Revelação (Cláudio Assis);
- Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2004: premiado como Melhor Fotografia, Figurino e Design de Produção.
Indicado ainda a Melhor Filme, Ator (Chico Díaz e Matheus Nachtergaele), Atriz (Leona Cavalli e Dira Paes), Ator Coadjuvante (Jonas Bloch), Direção, Roteiro Original, Montagem, Direção de Arte e Maquiagem;
- Festival de Brasília de 2002: premiado como Melhor Filme (Júri Popular, Júri da Crítica e do Júri do evento), Ator (Chico Diaz), Fotografia (Walter Carvalho), Montagem (Paulo Sacramento), Troféu Especial do Júri para Dira Paes;
- Festival de Havana 2003: premiado como Melhor Fotografia e Filme de Estreia (Coral);
- Festival de Berlim de 2003: premiado com o Troféu CICAE;
Amarelo Manga, junto com A Febre do Rato, me mostraram um Recife duro, cruel e verdadeiro. O primeiro tem a ousadia de mostrá-lo a cores. Amei os dois. E sim, a cidade é um personagem intrigante, nos dois filmes. Magníficos!