Amazing Grace: Aretha Franklin
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Alan Elliott, Sydney Pollack
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Amazing Grace
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2018
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EUA
Crítica
Leitores
Sinopse
Em 1972, no auge da carreira, Aretha Franklin resolveu gravar um álbum apenas com músicas gospel, que ouvia (e cantava) desde a infância. Para tanto, decidiu que as gravações seriam na Bethel Baptist Church, junto a um grande coro e uma plateia repleta de fãs. O trabalho durou apenas dois dias, tendo sido documentado de maneira detalhada e intimista pelo, na época, pouco conhecido diretor Sydney Pollack.
Curiosidades
- Gravado em janeiro de 1972, os registros dos dois dias de gravação do álbum "Amazing Grace" permaneceram inéditos por décadas, devido a problemas técnicos que impediam a sincronização do visual com o sonoro. Apesar dos problemas, o diretor Sydney Pollack insistia que era possível lançar o material e, em 2007, passou tal incumbência ao produtor musical Alan Elliott. Na época, Pollack já havia sido diagnosticado com câncer e faleceria no ano seguinte;
- Tanto Sydney Pollack, que esteve presente nas gravações, quanto Alan Elliott, que assumiu o projeto após seu falecimento, assinam como diretores deste documentário;
- Cerca de 20 horas foram gravadas, a partir de cinco câmeras de 16 mm, nos dois dias de gravação do álbum "Amazing Grace";
- Mick Jagger e Charlie Watts, vocalista e baterista da banda Rolling Stones, estão entre os fãs na plateia, no segundo dia de gravações;
- Black Reel Awards 2019: indicado a Melhor Documentário;
- Critics' Choice Documentary Awards 2019: indicado a Melhor Documentário e Documentário Musical;
- Miami Film Festival 2019: seleção oficial;
- Festival de Berlim 2019: seleção oficial;
- SXSW 2019: seleção oficial;
nota maxima 10