Quase duas décadas depois de ter acompanhado de perto a transição de poder de Boris Yeltsin para Vladimir Putin, enquanto chefiava o departamento de documentários da televisão estatal russa, o diretor Vitaly Mansky lança um novo olhar sobre seu próprio material. Auto-exilado na Letônia, ele questiona a imagem que seu filme de 2001 tentava construir sobre o ex-agente da KGB (o aparelho de espionagem da União Soviética) alçado a presidente da República e reinterpreta as consequências históricas daqueles registros.
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