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Crítica
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7.4
Sinopse
Após a pressão de uma senadora de idéias aparentemente feministas, uma oficial torna-se a única mulher em um grupo de elite da Marinha Americana e no treinamento terá de provar que pode suportar semanas de tortura física e emocional, com poucos acreditando que ela possa vencer. Na verdade alguns altos oficiais do governo e até mesmo a parlamentar que lhe apoiou estão torcendo pelo seu fracasso.
Detalhes
Direção
Roteiro
David Twohy |
Daniella Alexandra |
Elenco
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Jason Beghe |
Daniel von Bargen |
John Michael Higgins |
Kevin Gage |
David Warshofsky |
David Vadim |
Morris Chestnut |
Josh Hopkins |
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Boyd Kestner |
Produção
Danielle Alexandra |
Julie Bergman Sender |
Roger Birnbaum |
Diane Minter Lewis |
Tim McBride |
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Terry Needham |
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Suzanne Todd |
Nigel Wooll |
Chris Zarpas |
Estúdio
Caravan Pictures |
First Independent Films |
Hollywood Pictures |
Montagem
Pietro Scalia |
Fotografia
Hugh Johnson |
Provavelmente você não entende muito do mundo do atletismo, independente do gênero, exercícios de força fazem parte, além disso o corpo acaba por consequência se formando bastante esculpido. Para mim, e falai como atleta, o filme aborda muitas questões reais que as mulher enfrentam.
Eu parei de ler no "sim, mesmo bombada ela continua linda", desci para ver quem escreveu a crítica : um homem e desisti de ler o resto
Olá, Eduardo. Gosto muito de pesquisar críticas dos filmes após tê-los assistido, para comparar com minha opinião. Concordo que algumas partes do filme soaram um pouco confusas - demorei pra entender o arco político - mas no geral eu gostei. Primeiro pela tendência de "pré-apreciar" qualquer coisa vinda de Ridley Scott - disparado meu diretor favorito. Mas também por ser militar e adorar esses filmes de treinamento, na vibe "Brothers in Arms". Lembra muito os tempos da minha escola de soldados onde, inclusive, tínhamos duas mulheres no curso. Mas lá não tivemos tanto clichê. A convivência era boa e elas iam pra pauleira com todo mundo. Resultado: uma delas foi a primeira colocada no curso e a outra, alguns anos depois, representou o Paraná numa equipe que competiu com bombeiros de todo o Brasil. G.I. Jane no meu veredito foi de mediano para bom. Vários clichês, mas uma história de jornada de herói (ou heroína) que, bem, na minha opinião é atemporal.