Crítica
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Sinopse
Tino é um pai de família que tem sua rotina transformada ao ganhar na loteria. Em dez anos, o fanfarrão gasta todo o dinheiro com uma vida de ostentação. Ao descobrir que está falido, é obrigado a aceitar a ajuda de Amauri, seu vizinho, um consultor financeiro nada divertido e extremamente econômico. Tino faz de tudo para esconder da esposa que estão novamente pobres, pois ela está grávida e a recomendação médica é que evite fortes emoções. Nessa missão, ele vai contar com ajuda de Adelson, seu melhor amigo, e dos filhos.
Detalhes
Direção
Roteiro
Paulo Cursino |
Angélica Lopes |
Elenco
Leandro Hassum |
Danielle Winits |
Kiko Mascarenhas |
Ailton Graça |
Marcelo Saback |
Arlete Salles |
Rodrigo Sant'Anna |
Antonio Fragoso |
Marcos Pitombo |
Rita Elmôr |
Julia Dalavia |
Henry Fiuka |
Carlos Bonow |
Julio Braga |
Maurício Sherman |
Vitor Mayer |
Tamara Taxman |
Charles Paraventi |
Produção
Fabiano Gullane |
Caio Gullane |
Debora Ivanov |
Gabriel Lacerda |
Estúdio
Globo Filmes |
Gullane |
Fotografia
Juarez Pavelak |
Direção de Arte
Claudio Amaral Peixoto |
Ula Schliemann |
Trilha Sonora
Fabio Mondego |
Montagem
Léo Clark |
Um cara que se forma em filosofia deve gostar de filmes insuportáveis, com diálogos longos e monótonos. Essa comédia nasceu para ser do estilo pastelão, e esse é o papel do roteiro. Os atores cumprem o papel de ser forçados, mas são engraçados. O filme é escrachado de propósito, e em nenhum momento quiseram mostrar o contrário, e é por isso que faz tanto sucesso, porque sentimos falta disso aqui. O cinema nacional é uma porcaria, com filmes sem pé nem cabeça, atuações sempre ridículas e roteiros medonhos...