Crítica
Leitores
Sinopse
Karin deixa exposta sua fragilidade quando tem frequentes crises nervosas que a fazem entrar em conflito com sua família durante as férias numa ilha remota.
Curiosidades
- Primeiro capítulo da chamada Trilogia do Silêncio, composta ainda de Luz de Inverno (1963) e O Silêncio (1963);
- Oscar 1963: indicado a Melhor Roteiro Original;
- Oscar 1962: premiado como Melhor Filme Estrangeiro;
- BAFTA 1963: indicado a Melhor Filme e Atriz (Harriet Andersson);
- National Board of Review 1962: premiado com o Trofé Top 10 Estrangeiros;
- Festival de Locarno 1962: seleção oficial;
- Festival de Berlim 1962: premiado com o Troféu OCIC;
- Primeiro filme que Ingmar Bergman rodou na ilha de Fårö, que viria a se tornar não apenas cenário recorrente de seus filme seguintes, mas também local de sua moradia;
- O título é derivado de uma passagem bíblica, contida no livro de Paulo, na Primeira Epístola aos Coríntios;
Mais um filme insuportável do pretensioso diretor que todo mundo finge cultuar para não ser chamado de ignorante. Prefiro distância desse cinema arrogante que exige estudo avançado de filosofia, teologia, psicologia, psicanálise e mais um monte de coisas – tudo, menos cinema, já que continuidade, lógica, acting, texto coloquial, nada existe. Mas, alto lá, eu sou genial: então eu tenho que dizer que adoro Bergman, Goddard e outras coisas pedantes e canhestras do cinema (novo?, nouvelle vague?? Não: só chato pra caraca mesmo). Recomendo aos inimigos. Para os inimigos proponho Tarantino, Scorcese, Chaplin, Keaton, Welles, Kubrick, Truffaut enfim, cinema mesmo.