Adèle é uma garota de 15 anos que descobre, na cor azul dos cabelos de Emma, sua primeira paixão por outra mulher. Sem poder revelar a ninguém seus desejos, ela se entrega por completo a este amor secreto, enquanto trava uma guerra com sua família e com a moral vigente.
Robercleiton Santos Silva de Jesus2 de janeiro de 2023
Pornozão legal esse filme aí!
Junior10 de janeiro de 2014
Estou ansioso para assistir o filme com colegas. E o que me chamou atenção inicial ao filme foi o título, que achei bem poético.
Brincando com a questão do vermelho ser considerada a cor mais quente, quando para a personagem, Azul, por ser a cor do cabelo da menina é a mais quente.
Priscila6 de dezembro de 2013
É uma pena que o título em português deixa muito a desejar, mas o filme é tipo ler um livro pela capa, só que ao contrário.
Yuri Correa29 de novembro de 2013
Gostei do filme e apoio que o sexo deveria ser menos tabu dentro do cinema, trocando lugar então com a violência hoje tão difundida. Porém, acho injusta a comparação com longas que tem "explosões, tiros e corpos mutilados à la Tarantino", uma vez que: este tipo cinema é tão necessário quanto o apresentado aqui, e por simplesmente se tratarem de propostas absurdamente diferentes. Não interfere no cinema gay lésbico francês, um "Django Livre", por exemplo, e nem o oposto, ainda assim, ambos são essenciais para que se exista um rico "ecossistema cinematográfico".
Pornozão legal esse filme aí!
Estou ansioso para assistir o filme com colegas. E o que me chamou atenção inicial ao filme foi o título, que achei bem poético. Brincando com a questão do vermelho ser considerada a cor mais quente, quando para a personagem, Azul, por ser a cor do cabelo da menina é a mais quente.
É uma pena que o título em português deixa muito a desejar, mas o filme é tipo ler um livro pela capa, só que ao contrário.
Gostei do filme e apoio que o sexo deveria ser menos tabu dentro do cinema, trocando lugar então com a violência hoje tão difundida. Porém, acho injusta a comparação com longas que tem "explosões, tiros e corpos mutilados à la Tarantino", uma vez que: este tipo cinema é tão necessário quanto o apresentado aqui, e por simplesmente se tratarem de propostas absurdamente diferentes. Não interfere no cinema gay lésbico francês, um "Django Livre", por exemplo, e nem o oposto, ainda assim, ambos são essenciais para que se exista um rico "ecossistema cinematográfico".