Crítica
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Sinopse
“Eu já vivi minha morte, agora só falta fazer um filme sobre ela”, afirma o cineasta Hector Babenco a Bárbara Paz, ao perceber que não lhe resta muito tempo de vida. Ela aceita a missão e realiza o último desejo do companheiro: ser protagonista da própria morte. Nesta imersão na vida do diretor, ele se desnuda, consciente, em situações íntimas e dolorosas. Revela medos e ansiedades, mas também memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre o vigor intelectual e a fragilidade física que marcou sua vida. Do primeiro câncer, aos 38 anos de idade, até a morte, aos 1970, Babenco fez do cinema remédio e alimento para continuar vivendo.
Curiosidades
- Festival SESC Melhores Filmes 2021: premiado como Melhor Documentário (Júri Popular) e como Melhor Documentário (Júri da Crítica);
- 43ª Mostra de São Paulo: exibição especial;
- Festival de Veneza 2019: premiado como Melhor Documentário Sobre Cinema (Venezia Classici);
- Festival do Rio 2019: exibição hors concours;
- FESTin Lisboa 2020: seleção oficial;
- Festival Internacional de Cine de Viña del Mar 2020: premiado como Melhor Documentário;
- Festival Internacional de Mumbai 2020: premiado como Melhor Documentário;
- Escolhido como representante oficial do Brasil no Oscar 2021;
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