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Sinopse

Feito escravo por um acidente de que nem ele ou sua família eram culpados, Judah Ben-Hur promete escapar e retornar para vingar-se de Messala, um antigo amigo que, por visões políticas diferentes, se afastou e tornou-se um inimigo.

Curiosidades

- Baseado no livro de Lew Wallace;

- Oscar 1960: premiado como Melhor Filme, Ator (Charlton Heston), Ator Coadjuvante (Hugh Griffith), Direção, Fotografia em Cor, Design de Produção em Cor, Figurino em Cor, Som, Montagem, Efeitos Visuais e Trilha Sonora para Filme de Drama ou Comédia. Indicado ainda a Melhor Roteiro Adaptado;

- Globo de Ouro 1960: premiado como Melhor Filme de Drama, Direção e Ator Coadjuvante (Stephen Boyd), além de um Troféu Especial para Andrew Marton, que dirigiu a sequência da corrida de bigas. Indicado ainda a Melhor Ator em Drama (Charlton Heston);

- BAFTA 1960: premiado como Melhor Filme;

- David di Donatello 1961: premiado como Melhor Filme Estrangeiro e Ator Estrangeiro (Charlton Heston);

- Directors Guild of America 1960: premiado como Melhor Direção;

- National Board of Review 1959: premiado como Melhor Ator Coadjuvante (Hugh Griffith), apontado como um dos dez melhores filmes do ano e com um Troféu Especial para Andrew Marton e Yakima Canute, pela direção da sequência da corrida de bigas;

- A famosa cenas das carruagens levou 5 semanas para ficar pronta, e foi filmada usando 15 mil figurantes e um cenário gigantesco;

- Um dos três recordistas de vitórias no Oscar, tendo sido premiado em 11 categorias. Os outros dois foram Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003);

- Kirk Douglas foi convidado para o papel de Messala, mas recusou, pois não queria aparecer como coadjuvante. O desejo dele ser ser o protagonista, mas Charlton Heston já havia sido escalado. Como resultado, Douglas decidiu estrelar seu próprio épico, Spartacus (1960);

- Paul Newman foi convidado para o papel de Ben-Hur, mas recusou alegando que já havia estrelado um filme bíblico, O Cálice Sagrado (1954);

- Burt Lancaster também foi convidado para ser o protagonista, mas recusou por ser ateu e "não ter nenhum interesse em promover o cristianismo";

- Esse projeto começou a ser trabalhado em 1956, e na época contava com Marlon Brando como protagonista;

- Este foi o primeiro, dos dois únicos, remakes a ganhar um Oscar de Melhor Filme. O segundo foi Os Infiltrados (2006);

- De acordo com Gore Vidal, que trabalhou como roteirista no filme, ainda que não tenha sido creditado, Judah Ben-Hur e Messala eram amantes, e Messala trai Ben-Hur por estar magoado com o fim da relação. Ainda de acordo com o escritor, ele chegou a discutir esse viés com Stephen Boyd (Messala), mas manteve em segredo de Charlton Heston, que não fazia ideia dessa leitura, por acreditar que o astro não conseguiria lidar com a questão. Ao ficar sabendo da questão, que só veio a público em uma entrevista para o documentário O Outro Lado de Hollywood (1995), Heston negou veemente qualquer subtexto homossexual no filme. citando inclusive que nem mesmo Vidal teria estado diretamente envolvido com a produção. O escritor respondeu citando a própria autobiografia do ator, "An Actor's Life", de 1978, em que ele admite que Vidal teria escrito grande parte do roteiro final que foi filmado;

- Montgomery Clift, Tony Curtis, Vittorio Gassman, Van Johnson e Edmund Purdom também foram considerados para o papel de protagonista;

- Ava Gardner e Pier Angeli foram consideradas para o papel de Esther;

- Orçamento: US$ 15,9 milhões;

- Bilheteria mundial: US$ 196,2 milhões;

- Refilmagem de Ben-Hur (1925);

- Refilmado em Ben-Hur (2016);

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