Crítica
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Sinopse
Vivendo numa coletividade norteada pela burocracia, um homem de meia idade encontra na realidade a mulher que frequentemente habita seus sonhos. Obcecado por reencontra-la, passa a trabalhar para o Ministério da Informação. Em meio a essa investigação pessoal, descortina os vícios e os procedimentos nefastos de sua sociedade.
Curiosidades
- Oscar 1986: indicado a Melhor Roteiro Original e Design de Produção;
- BAFTA 1986: premiado como Melhor Design de Produção e Efeitos Visuais;
- Toda a trilha sonora do filme é feita de variações da canção Brasil, de Ary Barroso;
- Prêmio da Sociedade Nacional dos Críticos de Cinema dos EUA 1986: indicado a Melhor Roteiro e Ator Coadjuvante (Ian Holm);
- Festival de Berlim 1985: seleção oficial;
- Orçamento: US$ 15 milhões;
- Bilheteria Mundial: US$ 9,9 milhões;
A critica não toca em um aspecto a meu ver fundamental, que é a estrutura psicologica do protagonista em transformação: De um quadro obsessivo - não só pelo ambiente de trabalho extremamente burocrático quanto pela falta de desejo de qualquer mudança quando ele recusa repetidamente as ofertas de promoção - o sonho com a amada o coloca em movimento para enfrentar a máquina burocrática da estrutura social quando começa uma mistura entre delírio persecutório e realidade igualmente opressora. O semblante da mãe se metamorfoseando no da amada indica a tentativa de um Édipo que não se conclui.
Complexo e fantasioso. Filme doido.
Filme muito esquisito e estranho. Nso vi nada de interessante nele. E não entendi o por que do nome Brazil