A trama acompanha a história de Claire Simmons , que fica fascinada com o suicídio de Nina, uma integrante do seu grupo de apoio para pacientes com dor crônica e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, ela desenvolve uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy.
Grande sinopse. Assisti o filme no começo do inverno e ontem assisti novamente e consegui captar a riqueza dele. O melhor na personagem de Aniston é que ela não busca por compaixão e nem tem auto-piedade como geralmente acontece com os depressivos e como é o caso dos demais personagens envolvidos. Ela tenta conter sua dor para não contaminar os outros. Ela cria uma realidade paralela de negação onde pretende que o filho nunca existiu na vida dela e usa os remédios para se manter nesse universo. Até que conhece o marido de Clare e pouco a pouco começa a voltar pra realidade, não por meio dele, mas sozinha. Melhor dialogo é quando ele diz "I can't save you. I can berely save myself and my son" e ela responde "I don't need to be saved". Com certeza um dos melhores filmes do ano.
Grande sinopse. Assisti o filme no começo do inverno e ontem assisti novamente e consegui captar a riqueza dele. O melhor na personagem de Aniston é que ela não busca por compaixão e nem tem auto-piedade como geralmente acontece com os depressivos e como é o caso dos demais personagens envolvidos. Ela tenta conter sua dor para não contaminar os outros. Ela cria uma realidade paralela de negação onde pretende que o filho nunca existiu na vida dela e usa os remédios para se manter nesse universo. Até que conhece o marido de Clare e pouco a pouco começa a voltar pra realidade, não por meio dele, mas sozinha. Melhor dialogo é quando ele diz "I can't save you. I can berely save myself and my son" e ela responde "I don't need to be saved". Com certeza um dos melhores filmes do ano.