Crítica
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7.4
Sinopse
Raptada por um bilionário excêntrico, a escritora Loretta é obrigada a guiar o algoz até o tesouro da cidade perdida descrita no seu mais recente livro. Alan, o modelo que personifica o herói nas capas das publicações assinadas por Loretta, parte numa jornada para resgata-la.
O modelo de filme como Tudo por uma Esmeralda funcionou muito nos anos 80 e 90, mas acredito que cidade perdida vem para atualizar segundo aos tempos modernos, não para rir ou criticar modelos antigos, que foi exatamente o que Tudo Por uma Esmeralda fez em sua época. Temos que respeitar os gostos das pessoas daquela época, pq a ideia de Cidade perdida foi construída pela sociedade ao longo do tempo, não surgiu no filme. Sem contar que, se realmente estivéssemos em uma selva, gostaríamos muito mais da companhia de um Jack Colton que de um Dash. Os dois filmes são ótimos e não precisam se rivalizar.